Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite, Alessandro Sabá
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Rossetti, Dilce de Fátima
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922
Resumo: A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto, estudos faciológicos e estratigráficos levaram à separação de depósitos aptianos (formações Codó e Grajaú) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior a ?Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos às Formações Alcântara e Cujupe na Bacia de São Luís. A análise petrográfica de minerais pesados vem contribuindo para reforçar o modelo estratigráfico proposto para aquela área, cujos resultados preliminares acusaram assembleias distintas distribuídas de acordo com os diversos níveis estratigráficos. Dando continuidade a este trabalho, a presente pesquisa objetivou ampliar a caracterização das assembleias de minerais pesados de depósitos cretáceos expostos na borda centro-leste da Bacia do Grajaú, utilizando-se parâmetros analíticos que contribuíram para a caracterização mais detalhada da rocha fonte. Os resultados obtidos indicam que os depósitos da Formação Codó possuem zircão e turmalina como minerais comuns, sendo que granada, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto e apatita foram minerais raros. Os depósitos da Formação Alcântara possuem zircão, turmalina e granada como minerais comuns, e estaurolita, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, cianita, andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras da Formação Cujupe mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita, rutilo, anatásio, clorita e epidoto como traços. Pode-se sugerir como fonte, rochas metamórficas de médio grau e ígneas félsicas. Apesar de não haver distinção de rocha fonte, a concentração mineralógica variou em função dos níveis estratigráficos, embora sua causa ainda necessite ser melhor estudada.
id MPEG_086edd088f546fccf082d3dc30538f50
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1922
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2023-03-07T17:03:57Z2023-03-072023-03-07T17:03:57Z2000-07-06LEITE, Alessandro Sabá; ROSSETTI, Dilce de Fátima. Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto, estudos faciológicos e estratigráficos levaram à separação de depósitos aptianos (formações Codó e Grajaú) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior a ?Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos às Formações Alcântara e Cujupe na Bacia de São Luís. A análise petrográfica de minerais pesados vem contribuindo para reforçar o modelo estratigráfico proposto para aquela área, cujos resultados preliminares acusaram assembleias distintas distribuídas de acordo com os diversos níveis estratigráficos. Dando continuidade a este trabalho, a presente pesquisa objetivou ampliar a caracterização das assembleias de minerais pesados de depósitos cretáceos expostos na borda centro-leste da Bacia do Grajaú, utilizando-se parâmetros analíticos que contribuíram para a caracterização mais detalhada da rocha fonte. Os resultados obtidos indicam que os depósitos da Formação Codó possuem zircão e turmalina como minerais comuns, sendo que granada, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto e apatita foram minerais raros. Os depósitos da Formação Alcântara possuem zircão, turmalina e granada como minerais comuns, e estaurolita, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, cianita, andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras da Formação Cujupe mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita, rutilo, anatásio, clorita e epidoto como traços. Pode-se sugerir como fonte, rochas metamórficas de médio grau e ígneas félsicas. Apesar de não haver distinção de rocha fonte, a concentração mineralógica variou em função dos níveis estratigráficos, embora sua causa ainda necessite ser melhor estudada.The stratigraphy of Cretaceous and Tertiary deposits of the Grajaú Basin has been problematic. However, faciologic and stratigraphic studies have led to the separation of Aptian deposits (Codó and Grajaú Formations) from those formed in the middle to upper Albian and upper Cretaceous to lower Tertiary, the latter tentatively correlable to the deposits referred to the Alcântara and Cujupe Formations in the São Luís Basin. The petrographic analysis of heavy minerals has contributed to reinforce the stratigraphic model proposed for that area, whose preliminary results showed distinct assemblages distributed according to the several stratigraphic levels. In continuation of this work, the present research aimed to extend the characterization of the heavy mineral assemblages of Cretaceous deposits exposed in the central-eastern border of the Grajaú Basin, using analytical parameters that contributed to a more detailed characterization of the source rock. The results obtained indicate that the Codó Formation deposits have zircon and tourmaline as common minerals, and garnet, staurolite, rutile, anatase, epidote and apatite were rare minerals. The Alcântara Formation deposits have zircon, tourmaline and garnet as common minerals, and staurolite, rutile, anatase, epidote, apatite, cyanite, andalusite, chlorite, zoizite, sillimanite and biotite as rare to trace minerals. Samples from the Cujupe Formation show zircon and tourmaline as abundant minerals, staurolite, rutile, anatase, chlorite and epidote as trace minerals. One can suggest medium-grade metamorphic and felsic igneous rocks as the source. Although there was no source rock distinction, the mineralogical concentration varied according to stratigraphic levels, although its cause still needs to be better studied.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilAnálise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, MaranhãoCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIACretáceosMineraisAnálise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, MaranhãoHeavy mineral analysis of Cretaceous deposits, central-eastern Grajaú basin, Maranhãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectLeite, Alessandro SabáRossetti, Dilce de Fátimainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdfapplication/pdf501455https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/1/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdfcba1e3759c656e92e723360e7440b7daMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.txt28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.txtExtracted texttext/plain2145https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/3/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.txtd27b6e91112c9f883386844186b8d0dbMD53THUMBNAIL28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.jpg28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1694https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/4/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.jpg63c05d632a94023a01d02f32aef59a5dMD54mgoeldi/19222023-03-08 03:01:03.846oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1922Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-03-08T06:01:03Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Heavy mineral analysis of Cretaceous deposits, central-eastern Grajaú basin, Maranhão
title Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
spellingShingle Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
Leite, Alessandro Sabá
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA
Cretáceos
Minerais
title_short Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
title_full Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
title_fullStr Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
title_full_unstemmed Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
title_sort Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
author Leite, Alessandro Sabá
author_facet Leite, Alessandro Sabá
Rossetti, Dilce de Fátima
author_role author
author2 Rossetti, Dilce de Fátima
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Leite, Alessandro Sabá
Rossetti, Dilce de Fátima
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA
Cretáceos
Minerais
dc.subject.por.fl_str_mv Cretáceos
Minerais
description A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto, estudos faciológicos e estratigráficos levaram à separação de depósitos aptianos (formações Codó e Grajaú) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior a ?Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos às Formações Alcântara e Cujupe na Bacia de São Luís. A análise petrográfica de minerais pesados vem contribuindo para reforçar o modelo estratigráfico proposto para aquela área, cujos resultados preliminares acusaram assembleias distintas distribuídas de acordo com os diversos níveis estratigráficos. Dando continuidade a este trabalho, a presente pesquisa objetivou ampliar a caracterização das assembleias de minerais pesados de depósitos cretáceos expostos na borda centro-leste da Bacia do Grajaú, utilizando-se parâmetros analíticos que contribuíram para a caracterização mais detalhada da rocha fonte. Os resultados obtidos indicam que os depósitos da Formação Codó possuem zircão e turmalina como minerais comuns, sendo que granada, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto e apatita foram minerais raros. Os depósitos da Formação Alcântara possuem zircão, turmalina e granada como minerais comuns, e estaurolita, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, cianita, andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras da Formação Cujupe mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita, rutilo, anatásio, clorita e epidoto como traços. Pode-se sugerir como fonte, rochas metamórficas de médio grau e ígneas félsicas. Apesar de não haver distinção de rocha fonte, a concentração mineralógica variou em função dos níveis estratigráficos, embora sua causa ainda necessite ser melhor estudada.
publishDate 2000
dc.date.issued.fl_str_mv 2000-07-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-03-07T17:03:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-03-07
2023-03-07T17:03:57Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LEITE, Alessandro Sabá; ROSSETTI, Dilce de Fátima. Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922
identifier_str_mv LEITE, Alessandro Sabá; ROSSETTI, Dilce de Fátima. Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.
url https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.publisher.initials.fl_str_mv MPEG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/1/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/2/license.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/3/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/4/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv cba1e3759c656e92e723360e7440b7da
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d27b6e91112c9f883386844186b8d0db
63c05d632a94023a01d02f32aef59a5d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802131790576484352