APROPRIAÇÕES DECOLONIAIS DAS CLÍNICAS DO TRABALHO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Revista (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/32126 |
Resumo: | Clinics of Work approaches are interested in the processes of subjectivation in their relations with work. However, if work is a common denominator in Brazilian research inspired by these approaches, the same cannot be said about relations of class, gender and "race". Based on literature research and in dialogue with a research on intersectional violence related to work, we analyze the contributions of decolonial thinking to Clinics of Work. We emphasize the need to develop these approaches by reflecting upon the coloniality of power and on the mentioned transversal social relations, making it possible to broaden the horizons of our praxis. Without decolonial positioning, our interventions risk sterilizing their potential to transform the relations of domination rooted in a colonial power matrix. |
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APROPRIAÇÕES DECOLONIAIS DAS CLÍNICAS DO TRABALHODECOLONIAL APPROPRIATIONS OF CLINICS OF WORKAPROPIACIONES DECOLONIALES DE LAS CLÍNICAS DEL TRABAJOClinics of WorkDecolonial ThinkingRacismGenderSocial Psychology of LaborClínicas del TrabajoPensamiento DecolonialRacismoGéneroPsicología Social del TrabajoClínicas do TrabalhoPensamento DecolonialRacismoGêneroPsicologia Social do TrabalhoClinics of Work approaches are interested in the processes of subjectivation in their relations with work. However, if work is a common denominator in Brazilian research inspired by these approaches, the same cannot be said about relations of class, gender and "race". Based on literature research and in dialogue with a research on intersectional violence related to work, we analyze the contributions of decolonial thinking to Clinics of Work. We emphasize the need to develop these approaches by reflecting upon the coloniality of power and on the mentioned transversal social relations, making it possible to broaden the horizons of our praxis. Without decolonial positioning, our interventions risk sterilizing their potential to transform the relations of domination rooted in a colonial power matrix.Los enfoques clínicos del trabajo se interesan por los procesos de subjetivación en sus relaciones con el trabajo. Sin embargo, si bien el trabajo es un denominador común en las investigaciones brasileñas inspiradas en estos enfoques, lo mismo no puede decirse sobre las relaciones de clase, género y "raza". Basándonos en una investigación bibliográfica y en diálogo con una investigación sobre la violencia interseccional relacionada con el trabajo, analizamos las contribuciones del pensamiento decolonial para las clínicas del trabajo. Destacamos la necesidad de desarrollar estos enfoques a partir de la reflexión sobre la colonialidad del poder y sobre las mencionadas relaciones sociales transversales, lo que permite ampliar el horizonte de nuestra praxis. Sin una postura decolonial, nuestras intervenciones corren el riesgo de esterilizar su potencial para transformar las relaciones de dominación arraigadas en una matriz colonial de poder.As abordagens Clínicas do Trabalho interessam-se pelos processos de subjetivação em suas relações com o trabalho. Contudo, se o trabalho é um denominador comum nas pesquisas brasileiras inspiradas nessas abordagens, o mesmo não pode ser dito sobre as relações de classe, sexo/gênero e “raça”. Baseados em uma pesquisa bibliográfica e dialogando com uma pesquisa sobre a violência interseccional relacionada ao trabalho, analisamos as contribuições do pensamento decolonial para as Clínicas do Trabalho. Destacamos a necessidade de desenvolver essas abordagens a partir da reflexão sobre a colonialidade do poder e sobre as aludidas relações sociais transversais, o que viabiliza ampliar o horizonte de nossa práxis. Sem um posicionamento decolonial, nossas intervenções correm o risco de esterilizar seu potencial de transformar as relações de dominação enraizadas em uma matriz colonial de poder.Editora PUC Minas2022-04-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/3212610.5752/P.1678-9563.2022v28n0p245-268Psicologia em Revista; v. 28 (2022): Psicologia em Revista; 245-2681678-95631677-1168reponame:Psicologia em Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC MINASporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/32126/21741Copyright (c) 2022 Carlos Eduardo Carrusca Vieirahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVieira, Carlos Eduardo Carrusca 2023-12-21T11:22:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/32126Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevistaPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/oaipsirevista@pucminas.br1678-95631677-1168opendoar:2023-12-21T11:22:27Psicologia em Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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