O engessamento de determinados gêneros discursivos reduz, mas não é capaz de eliminar o sujeito
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos CESPUC de Pesquisa |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/27487 |
Resumo: | A escrita de determinados gêneros discursivos enfrenta uma condição denominada “engessamento”. Essa problemática tem sido apontada, uma vez que as condições de escrita, exigências, normas e imposições que esta sofre produzem certa cristalização do gênero, exigindo por parte de quem escreve inserir sua produção nos moldes, formas e formas pré-estabelecidos. A consequência dessa condição de escrita “controlada” seria a perda identitária do sujeito. Este artigo busca, a partir da análise de corpus dos dois gêneros considerados “engessados”, defender as seguintes teses: a) O engessamento de determinados gêneros discursivos reduz, mas não é capaz de eliminar o sujeito. b) “Quanto melhor dominamos os gêneros, mais livremente os empregamos.” (Bakhtin, 2003, p. 285) |
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O engessamento de determinados gêneros discursivos reduz, mas não é capaz de eliminar o sujeitoGenres discursifsSujetArticle scientifiqueRédactionENEMGêneros discursivosSujeitoArtigo científicoRedaçãoENEMA escrita de determinados gêneros discursivos enfrenta uma condição denominada “engessamento”. Essa problemática tem sido apontada, uma vez que as condições de escrita, exigências, normas e imposições que esta sofre produzem certa cristalização do gênero, exigindo por parte de quem escreve inserir sua produção nos moldes, formas e formas pré-estabelecidos. A consequência dessa condição de escrita “controlada” seria a perda identitária do sujeito. Este artigo busca, a partir da análise de corpus dos dois gêneros considerados “engessados”, defender as seguintes teses: a) O engessamento de determinados gêneros discursivos reduz, mas não é capaz de eliminar o sujeito. b) “Quanto melhor dominamos os gêneros, mais livremente os empregamos.” (Bakhtin, 2003, p. 285)Editora PUC Minas2022-01-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/2748710.5752/P.2358-3231.2021n39p123-141Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios; n. 39 (2021): Escrita de pesquisa: epistemologias e práticas; 123-1412358-3231reponame:Cadernos CESPUC de Pesquisainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/27487/19263Copyright (c) 2022 Editora PUC Minashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSoares, Sarah Temponi Soares2022-02-08T06:25:20Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/27487Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/indexhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/oaicespuc@pucminas.br||cespuc@pucminas.br2358-32311516-4020opendoar:2022-02-08T06:25:20Cadernos CESPUC de Pesquisa - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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