Motivação: um movimento para o aprendizado da língua inglesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/29292 |
Resumo: | Esta pesquisa tem o propósito de investigar que efeitos uma atividade especialmente preparada para desenvolver a autoestima de alguns alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, ciclo de alfabetização, nas aulas de inglês, pode trazer. A base teórica norteadora deste trabalho investigativo é sustentada pelos conceitos, primeiramente, dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira (Brasil, 1998), que ressaltam a importância das capacidades afetivas; da mesma forma, depois, o documento da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo: Orientações Curriculares e Proposição de Expectativas de Aprendizagem para o Ensino Fundamental: Ciclo II - Língua Estrangeira (São Paulo, 2007), cita que os componentes afetivos e emocionais interagem com os aspectos cognitivos e pessoais dos aprendizes no processo de aprendizagem. Busquei apoio, também, nas reflexões de Cortella (2001), sobre a questão de compartilhar alegrias e saberes ter que ser parte do pensar pedagógico e ainda nas visões de Henri Wallon (apud GratiotAlfandery, 2010) ao tratar do reconhecimento das expressividades dos alunos que ajudam na definição de estratégias pedagógica. Outra contribuição fundamental vem de Carl Rogers (apud Zimring, 2010), por meio de questões sobre o relacionamento interpessoal na facilitação da aprendizagem, que ele chama de atitudes facilitadoras. Além deles, também Cris Brewer (1994), que considera a autoestima a espinha dorsal do ser humano; e, por fim, e não menos importante, encontrei apoio no trabalho de Verónica de Andrés (apud Arnold, J. 1999), que apresenta em seu artigo dois projetos de investigação no campo da autoestima na sala de aula. Seus procedimentos e atividades foram a base para o desenvolvimento das atividades preparadas por mim neste meu estudo. Desenvolvo a minha pesquisa sob a percepção de que o desinteresse pela língua inglesa se apresentara por parte de alguns alunos e, após refletir sob a luz dos teóricos mencionados, intercedi para superar os desafios, e encontrar subsídios no campo afetivo que transformasse o interesse na aprendizagem da língua inglesa |
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