Os românticos exilados: a construção do exílio como condição romântica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Jonas Magalhães
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP
Texto Completo: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/41101
Resumo: Representado como movimento de uma época, o Romantismo se ergueu como uma força onipresente a partir de uma negação densamente subjetiva das luzes, ao mesmo tempo que se infiltrou nos principais elos compositores da sociedade ocidental: a filosofia, a política e a arte. Colocando em ótica os românticos do século XIX e seus sucessores no que Hobsbawm chama de “O breve século XX”, o presente trabalho terá como perspectiva a análise da figura do exilado e do exílio atrelado ao Romantismo, assim como a construção de uma historiografia capaz de forjar pontes entre o passado e o presente. Tendo como ponto de partida a perspectiva de Madame de Staël e sua obra Dix Années d’exil – Dez anos de exílio (1818) , desterro e desterrado serão minuciados de maneira a compreender o que leva o desterro a tornar-se uma condição fundamental para o ser romântico, fosse como forma protetiva, contestatória ou de fuga da realidade modernizante – quando não todos ao mesmo tempo – que extenuou a existência do homem e de sua subjetividade imanente
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