Olhar(es) sobre a compaixão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/25822 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde (Intervenções Cognitvo-Comportamentais nas Perturbações Psicológicas e de Saúde), apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra |
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Olhar(es) sobre a compaixãoCompaixãoDissertação de mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde (Intervenções Cognitvo-Comportamentais nas Perturbações Psicológicas e de Saúde), apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de CoimbraEstudos recentes demonstram crescente importância da compaixão na promoção do bem-estar psicológico, em sentimentos de proximidade, segurança e ligação ao outro, bem como em comportamentos de ajuda em relação ao sofrimento deste. A compaixão é, então, retratada como a capacidade do ser humano evidenciar uma postura calorosa, compreensiva, de tolerância e aceitação pela experiência interna negativa do outro, e a sua motivação em aliviar este estado emocional. Contudo, contínua por explorar e clarificar o que contribui para o desenvolvimento da compaixão pelos outros. Além disso, a ausência de uma medida validade e adaptada à população portuguesa, que avalie especificamente este constructo, parece dificultar estudos promissores e mais aprofundados sobre esta forma de relação eu-outro (compaixão) Deste modo, os objetivos do presente estudo prendem-se com a validação da Escala da Compaixão (Compassion Scale – CS; Pommier, 2010) para a população portuguesa (Artigo I), e a exploração do papel das memórias de calor e segurança, da empatia e autocompaixão no desenvolvimento da compaixão pelos outros (Artigo II). A amostra do estudo completou um conjunto de medidas de autorrelato de forma a avaliar os constructos dos estudos. Os resultados mostraram que a escala da compaixão é uma medida fidedigna e robusta, com bons índices de ajustamento, apresentando uma boa validade convergente, temporal, e um α = .92. Desta forma e uma vez que a escala da compaixão apresentou boas propriedades psicométricas, foi realizado um segundo estudo para explorar o papel das memórias de calor e segurança na infância, empatia e autocompaixão no desenvolvimento da compaixão pelo outro. Os resultados mostraram a existência de diferenças em relação ao género, evidenciando que para os homens as memórias de calor e segurança, a tomada de perspetiva, a compreensão empática e a autocompaixão explicam uma proporção significativa da compaixão pelos outros. Por outro lado, nas mulheres constatou-se que a compreensão empática e a ausência de desconforto pessoal são as que mais contribuem para o desenvolvimento da compaixão.2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/25822http://hdl.handle.net/10316/25822TID:201447118porVieira, Cláudia Sintrainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-20T17:48:49Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/25822Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:49:31.162468Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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