Supervisão pedagógica no contexto de utilização das TIC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Côrte-Real, Maria Anite Silva de Vasconcelos
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/2548
Resumo: A característica fundamental deste dilema é que a aceleração não para de aumentar a um ritmo estonteante, cada vez mais vertiginoso. Estará a sociedade preparada para encarar e adaptar-se a este desafio? Saberemos explorar as potencialidades que os computadores nos oferecem? Ou iremos ser ultrapassados alienando a nossa identidade, a nossa individualidade. A crescente utilização do computador constitui um dos aspetos mais marcantes das mudanças que ocorrem no mundo dos nossos dias. A sua introdução revolucionou todos os vetores da sociedade contemporânea. O computador é cada vez mais uma máquina flexível. Assume as mais variadas formas, ajustando-se às inúmeras funções e satisfazendo as mais diversas necessidades e gostos. Tudo leva a supor que o futuro será profundamente tecnológico e que no seu núcleo estarão bem patentes as tecnologias de informação. Quem não for capaz de as utilizar e dominar corre o risco de se vir a tornar o analfabeto do futuro. À escola cabe uma responsabilidade acrescida. Ela terá que se readaptar a esta nova forma de estar, para controlar e gerir a própria mudança, para não vir a constituir um travão ao progresso, ao desenvolvimento, perdendo, assim, um dos pilares fundamentais da razão da sua existência e da sua orientação. É lugar-comum dizer-se que a escola é e sempre será o local de educação privilegiado pela sociedade dos nossos dias. É certo que nela se transmitem conhecimentos, se possibilitam aprendizagens, e cada vez mais se procura que as crianças desenvolvam de modo equilibrado as suas capacidades e que se vão progressivamente integrando na sociedade de que fazem parte. É um trabalho em que os professores são agentes privilegiados e ativos, fazendo uso, diariamente, dos mais variadíssimos recursos que vão ao encontro de aspetos de ordem pedagógica, social, psicológica e até mesmo técnica. Numa sociedade em constante mudança, onde impera o desenvolvimento tecnológico e onde as novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) se instalam em todos os domínios da atividade humana, vai surgindo, cada vez com mais intensidade, a opinião de que é importante que a escola se preocupe em acompanhar essa evolução. Torna-se, cada vez mais, importante possibilitar o contacto dos alunos com «o mundo informático» e mais concretamente com os computadores, permitindo, por um lado proporcionar um desenvolvimento nas crianças, o mais enquadrado possível com as exigências do meio onde irão, no futuro, ser membros ativos e por outro lado no sentido de procurar tirar todas as vantagens desta tecnologia olhando-a como um importantíssimo recurso educativo. Esta parece ser a atitude cada vez mais tomada pelas escolas, notando-se que se vão progressivamente apetrechando com computadores e esta tecnologia vai sendo cada vez mais usada como recurso educativo, com capacidades a variadíssimos níveis. Por sua vez, os professores sentem uma grande vontade em fazer uso desta «ferramenta» com potencialidades didáticas e pedagógicas. Os que já têm prática com os computadores não descuram o seu aproveitamento, quando dela dispõem, outros preocupam-se em conseguir uma formação que lhes permita tirar partido dele, contribuindo, assim, para uma maior qualidade do ensino de que são agentes interessados. Nos últimos tempos têm-se verificado alterações significativas e um enorme esforço para que haja uma integração das novas tecnologias nas escolas portuguesas. Apesar de se verificarem evoluções, estas têm ficado aquém do pretendido. Tal facto deve-se a fatores de vária ordem: falta de equipamento suficiente ou a inexistência do mesmo e ainda a pouca formação dos professores neste campo, o que leva a uma consequente não utilização nas escolas. Se existe uma pequena minoria que ainda vêm essas «máquinas» com pouco entusiasmo, a grande maioria já as vêm como soluções «milagrosas» para todas as dificuldades sentidas pelos sistemas de ensino-aprendizagem. Contudo temos consciência de que devemos ter sempre presentes dois pensamentos: a) O primeiro é que os nossos alunos, já nos chegam, à escola com competências em Novas Tecnologias, mais concretamente em relação ao computador, muitas vezes superiores às do professor; b) O segundo é que de facto com a entrada de mais um instrumento na sala de aula, algo terá de mudar, pois é mais um auxiliar que pode e deve mudar a prática pedagógica. Segundo Holten, citado por Teodoro e Freitas (1992, p. 19), “os computadores tornar-se-ão, sem dúvida, uma componente de pleno direito da educação não superior, nem que seja devido ao facto de estarem a tornar-se um elemento comum por todo o lado, [...]”. Dentro deste espírito e a fim de analisarmos a temática que nos imbuiu, estruturamos o nosso estudo em três partes complementares. Na primeira procedemos a uma planificação, estruturando a «espinha dorsal» do estudo com o equacionar do problema, o gizar dos objetivos e o levantar das hipóteses. Na segunda parte, efetuamos uma pesquisa teórica em autores da especialidade, a fim de conferir ao estudo o indispensável rigor científico. Finalmente na terceira parte, procuramos, na opinião de um conjunto de pares, escolhidos como elementos da amostra, a sua perceção sobre o objeto do estudo. A conclusão reflete não só a súmula de tal opinião, como igualmente a dos autores referidos na fundamentação teórica.
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Quem não for capaz de as utilizar e dominar corre o risco de se vir a tornar o analfabeto do futuro. À escola cabe uma responsabilidade acrescida. Ela terá que se readaptar a esta nova forma de estar, para controlar e gerir a própria mudança, para não vir a constituir um travão ao progresso, ao desenvolvimento, perdendo, assim, um dos pilares fundamentais da razão da sua existência e da sua orientação. É lugar-comum dizer-se que a escola é e sempre será o local de educação privilegiado pela sociedade dos nossos dias. É certo que nela se transmitem conhecimentos, se possibilitam aprendizagens, e cada vez mais se procura que as crianças desenvolvam de modo equilibrado as suas capacidades e que se vão progressivamente integrando na sociedade de que fazem parte. É um trabalho em que os professores são agentes privilegiados e ativos, fazendo uso, diariamente, dos mais variadíssimos recursos que vão ao encontro de aspetos de ordem pedagógica, social, psicológica e até mesmo técnica. 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Esta parece ser a atitude cada vez mais tomada pelas escolas, notando-se que se vão progressivamente apetrechando com computadores e esta tecnologia vai sendo cada vez mais usada como recurso educativo, com capacidades a variadíssimos níveis. Por sua vez, os professores sentem uma grande vontade em fazer uso desta «ferramenta» com potencialidades didáticas e pedagógicas. Os que já têm prática com os computadores não descuram o seu aproveitamento, quando dela dispõem, outros preocupam-se em conseguir uma formação que lhes permita tirar partido dele, contribuindo, assim, para uma maior qualidade do ensino de que são agentes interessados. Nos últimos tempos têm-se verificado alterações significativas e um enorme esforço para que haja uma integração das novas tecnologias nas escolas portuguesas. Apesar de se verificarem evoluções, estas têm ficado aquém do pretendido. 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À escola cabe uma responsabilidade acrescida. Ela terá que se readaptar a esta nova forma de estar, para controlar e gerir a própria mudança, para não vir a constituir um travão ao progresso, ao desenvolvimento, perdendo, assim, um dos pilares fundamentais da razão da sua existência e da sua orientação. É lugar-comum dizer-se que a escola é e sempre será o local de educação privilegiado pela sociedade dos nossos dias. É certo que nela se transmitem conhecimentos, se possibilitam aprendizagens, e cada vez mais se procura que as crianças desenvolvam de modo equilibrado as suas capacidades e que se vão progressivamente integrando na sociedade de que fazem parte. É um trabalho em que os professores são agentes privilegiados e ativos, fazendo uso, diariamente, dos mais variadíssimos recursos que vão ao encontro de aspetos de ordem pedagógica, social, psicológica e até mesmo técnica. 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Tal facto deve-se a fatores de vária ordem: falta de equipamento suficiente ou a inexistência do mesmo e ainda a pouca formação dos professores neste campo, o que leva a uma consequente não utilização nas escolas. Se existe uma pequena minoria que ainda vêm essas «máquinas» com pouco entusiasmo, a grande maioria já as vêm como soluções «milagrosas» para todas as dificuldades sentidas pelos sistemas de ensino-aprendizagem. Contudo temos consciência de que devemos ter sempre presentes dois pensamentos: a) O primeiro é que os nossos alunos, já nos chegam, à escola com competências em Novas Tecnologias, mais concretamente em relação ao computador, muitas vezes superiores às do professor; b) O segundo é que de facto com a entrada de mais um instrumento na sala de aula, algo terá de mudar, pois é mais um auxiliar que pode e deve mudar a prática pedagógica. 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