Que ruturas e que continuidades do antigo para o atual modelo de avaliação externa das escolas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/8225 |
Resumo: | Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2012 |
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Que ruturas e que continuidades do antigo para o atual modelo de avaliação externa das escolasAvaliação das escolasInspecção-Geral da Educação (Portugal)Avaliação externaTeses de mestrado - 2012Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2012Este relatório reflete o processo de estágio realizado na Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) ao longo de nove meses, integrando as atividades que desenvolvi no departamento de Avaliação (a nível do programa de Avaliação Externa de Escolas (AEE)) e na Assessoria para a Cooperação Internacional (a nível da Conferência Internacional Permanente das Inspeções-gerais e Nacionais de Educação e das Escolas Europeias), bem como a observação dos papéis e funções desempenhados por um gestor da IGEC. O foco do relatório é o estudo comparativo do 1ºciclo e do 2º ciclo de Avaliação Externa de Escolas (AEE), com base em três eixos de análise: (a) as diferenças e as semelhanças entre o atual e o anterior modelo de AEE; (b) as razões que estão na base das mudanças efetuadas; (c) os resultados que foram alcançados no 1ºano do 2ºciclo de AEE. A metodologia usada para recolha de dados foi a pesquisa arquivística e a entrevista semi-diretiva, recorrendo à análise de conteúdo para tratamento dos dados. O estudo possibilitou constatar as seguintes principais alterações entre os dois modelos: os objetivos, o processo de seleção das escolas, a documentação a analisar pela equipa de avaliação, a introdução dos questionários de satisfação, a constituição da equipa de avaliação, a composição dos painéis de entrevistas, o número de domínios avaliados, a escala de classificação, a estrutura do relatório, a existência de uma instância de recurso, a obrigatoriedade de realização de um plano de melhoria pela escola e a variabilidade dos ciclos de avaliação. Essas alterações foram realizadas pelo grupo de trabalho após auscultação de peritos na área da avaliação, organismos internacionais de referência e o Conselho Nacional de Educação (CNE). É possível concluir que apesar do balanço de aplicação deste modelo ser positivo, há, ainda, um conjunto de aperfeiçoamentos a efetuar, de modo a que os resultados da AEE possam ser cada vez mais um instrumento útil de melhoria da qualidade das escolas.This report reflects the internship process, performed in the General Inspection of Science and Education (IGEC) for nine months, including the activities I developed in the evaluation department (within the School's External Evaluation program), and in the Advisory Office for International Cooperation (within the Permanent International Conference of General Inspection and National Education and the European Schools), as well as the observation of the roles and functions performed by a manager of IGEC. The focus of the report is a comparative study of the 1st cycle and 2nd cycle of the External Evaluation of Schools (AEE), based on three axes of analysis: (a) the differences and similarities between the current and previous model (b) the reasons underlying the changes, and (c) the results that were achieved in the 1st year of the 2nd cycle of AEE. The methodology used for gathering data was archivist research and semi structured interview, with content analysis for data treatment. The study allows me to observe the following main changes between both models: the goals, the process of selecting schools, the documents examined by the evaluation team, the introduction of satisfaction questionnaires, the constitution of the evaluation team, the composition of the panels interviews, the number of domains assessed, the rating scale, the structure of the report, the existence of an appeal form, the obligation to carry out an improvement plan for the school, and the variability of evaluation cycles. These changes were prepared by a working group after hearing from experts in the field of evaluation, international organizations and the National Education Council (CNE). We conclude that although the balance of implementation of this model is positive, there are still a number of improvements to make, so that the results of AEE may be an increasingly useful tool to improve the quality of schools.Costa, EstelaRepositório da Universidade de LisboaRocha, Patrícia Alexandra Tavares, 1988-2013-04-09T15:21:39Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/8225porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:51:58Zoai:repositorio.ul.pt:10451/8225Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:32:49.998034Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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