Virtuosidade e auto-eficácia das equipas : um estudo empírico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/1830 |
Resumo: | Este estudo pretende mostrar como a percepção das cinco dimensões da virtuosidade organizacional (confiança, compaixão, integridade, perdão e otimismo) explica a medida da auto-eficácia das equipas. As percepções da virtuosidade organizacional foram obtidas através do instrumento de medida proposto por Cameron, Bright e Caza (2004) e validado em Portugal por Rego, Ribeiro e Cunha (2010). A auto-eficácia foi medida através dos instrumentos criados por de Jong, Ruyter e Wetzels (2005) e Lester, Meglino e Koosgaard (2002). Inquiriu-se uma amostra de conveniência constituída por 204 funcionários não docentes da Universidade de Aveiro, que descreveram as suas percepções da virtuosidade organizacional. Dois meses depois foram convidados a descrever a auto-eficácia das suas equipas, tendo respondido 145 indivíduos. Os resultados sugerem que percepções de virtuosidade organizacional explicam 14% da variância da medida da auto-eficácia das equipas. |
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