Avaliação do Ensino Remoto Emergencial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neves dos Santos, João Alberto
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Soares Murta, Aurélio Lamare, dos Santos Alves, Francisco José, Pereira de Oliveira, Eliã
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25755/int.30774
Resumo: A epidemia de COVID-19 provocou um grande impacto na vida das pessoas em todo o mundo. O sistema de educação não ficou imune. A Universidade disponibilizou cursos na sua plataforma para capacitar os professores, visando implantar o Ensino Remoto Emergencial (ERE). Este artigo tem o objetivo de descrever a percepção dos professores sobre as ações de mitigação dos efeitos da pandemia no sistema de ensino da Universidade, além de apresentar estratégias realizadas para vencer os obstáculos encontrados durante a crise do COVID-19. O Grupo de Trabalho Tecnologias e Capacitação recomendou a plataforma Google Classroom para o ERE, o Google Meet para desenvolver as atividades síncronas, e uma forma adaptada do Google Meet para gravar videoaulas. Foi desenvolvido um questionário, com base em 4 fatores relacionados a Modelos de Aceitação de Tecnologia: Autoeficácia, Condições Facilitadoras, Motivação Intrínseca e Emoção, que foi respondido por 139 professores. Com a aplicação do Teste t, Motivação Intrínseca e Emoção foram confirmados como fatores críticos. O estudo concluiu que já existe uma mudança na maneira de enxergar o ERE pelos professores, pois cerca de 86% deles afirmaram que vão continuar utilizando a plataforma, mesmo com o retorno ao ensino presencial. Isso mostra que os professores identificaram no Ensino Remoto um facilitador das aulas, pois 50% dos professores afirmaram que passaram atividades na plataforma para os alunos toda semana, independente se o encontro era síncrono ou assíncrono. 
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