A serra da Lousã: a afirmação de um destino turístico emergente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fontes, António
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/rtd.v0i6.13811
Resumo: A atividade turística deixou de estar confinada a determinados espaços e contextos, cada vez mais os turistas estão em todo o lado e cada vez mais propensos a encontrar alternativas aos enclaves turísticos originalmente promovidos para os satisfazer. Desde toda a década de 80, a Serra da Lousã passou a ser procurada por turistas externos à procura de modos de vida alternativos e por turistas nacionais influenciados pela mudança de hábitos de férias. O aumento dos níveis de vida e do rendimento disponível, a democratização das viagens, a melhoria das acessibilidades para o interior, a crescente urbanização do país e a maior taxa de motorização dos portugueses foram fatores decisivos para que, do lado da procura, se gerassem condições objetivas para o crescimento da atividade turística fora dos destinos tradicionais, localizados no litoral Tendo por base a trilogia de ordenamento dos usos da Serra, investimento sustentável e organização turística, pretende-se entender se o processo organizativo do tipo de uma DMO (Destination Marketing Organization) poderá ter um importante papel para a promoção de um processo de desenvolvimento turístico sustentável na Serra da Lousã, que possa beneficiar o setor do turismo e as populações locais. O desenvolvimento deste artigo poderá proporcionar o “reinventar” do conceito de tradicional de destino turístico deixando de ser espontâneo, que se organiza para servir o turista sempre da mesma forma (industrializada) desencadeando um processo em que os parceiros turísticos se organizam para servir cada turista de forma única e diferenciada.
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