A serra da Lousã: a afirmação de um destino turístico emergente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/rtd.v0i6.13811 |
Resumo: | A atividade turística deixou de estar confinada a determinados espaços e contextos, cada vez mais os turistas estão em todo o lado e cada vez mais propensos a encontrar alternativas aos enclaves turísticos originalmente promovidos para os satisfazer. Desde toda a década de 80, a Serra da Lousã passou a ser procurada por turistas externos à procura de modos de vida alternativos e por turistas nacionais influenciados pela mudança de hábitos de férias. O aumento dos níveis de vida e do rendimento disponível, a democratização das viagens, a melhoria das acessibilidades para o interior, a crescente urbanização do país e a maior taxa de motorização dos portugueses foram fatores decisivos para que, do lado da procura, se gerassem condições objetivas para o crescimento da atividade turística fora dos destinos tradicionais, localizados no litoral Tendo por base a trilogia de ordenamento dos usos da Serra, investimento sustentável e organização turística, pretende-se entender se o processo organizativo do tipo de uma DMO (Destination Marketing Organization) poderá ter um importante papel para a promoção de um processo de desenvolvimento turístico sustentável na Serra da Lousã, que possa beneficiar o setor do turismo e as populações locais. O desenvolvimento deste artigo poderá proporcionar o “reinventar” do conceito de tradicional de destino turístico deixando de ser espontâneo, que se organiza para servir o turista sempre da mesma forma (industrializada) desencadeando um processo em que os parceiros turísticos se organizam para servir cada turista de forma única e diferenciada. |
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A serra da Lousã: a afirmação de um destino turístico emergenteA atividade turística deixou de estar confinada a determinados espaços e contextos, cada vez mais os turistas estão em todo o lado e cada vez mais propensos a encontrar alternativas aos enclaves turísticos originalmente promovidos para os satisfazer. Desde toda a década de 80, a Serra da Lousã passou a ser procurada por turistas externos à procura de modos de vida alternativos e por turistas nacionais influenciados pela mudança de hábitos de férias. O aumento dos níveis de vida e do rendimento disponível, a democratização das viagens, a melhoria das acessibilidades para o interior, a crescente urbanização do país e a maior taxa de motorização dos portugueses foram fatores decisivos para que, do lado da procura, se gerassem condições objetivas para o crescimento da atividade turística fora dos destinos tradicionais, localizados no litoral Tendo por base a trilogia de ordenamento dos usos da Serra, investimento sustentável e organização turística, pretende-se entender se o processo organizativo do tipo de uma DMO (Destination Marketing Organization) poderá ter um importante papel para a promoção de um processo de desenvolvimento turístico sustentável na Serra da Lousã, que possa beneficiar o setor do turismo e as populações locais. O desenvolvimento deste artigo poderá proporcionar o “reinventar” do conceito de tradicional de destino turístico deixando de ser espontâneo, que se organiza para servir o turista sempre da mesma forma (industrializada) desencadeando um processo em que os parceiros turísticos se organizam para servir cada turista de forma única e diferenciada.Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo da Universidade de Aveiro2006-01-01T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/rtd.v0i6.13811oai:proa.ua.pt:article/13811Journal of Tourism & Development; No 6 (2006); 125-132Revista Turismo & Desenvolvimento; n.º 6 (2006); 125-1322182-14531645-9261reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/13811https://doi.org/10.34624/rtd.v0i6.13811https://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/13811/9299https://cretivecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessFontes, António2022-09-26T10:57:28Zoai:proa.ua.pt:article/13811Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:06:05.202144Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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