Natureza jurídica e funcionamento da substituição pupilar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/55085 |
Resumo: | Este artigo incide, essencialmente, sobre a questão da natureza jurídica da substituição pupilar no direito português, regulada nos artigos 2297.o a 2300.o do Código Civil. Tomamos posição nesta clássica discussão que opõe a teoria da substituição pelo lado ativo e a teoria da substituição pelo lado passivo. Defendendo esta última, procuramos, com o presente, apresentar uma visão global do instituto, fazendo uso de todos os elementos e pressupostos legalmente impostos para o de- finir: a exigência do pleno exercício, pelo testador, das responsabilidades parentais; a verificação da incapacidade por menoridade do substituído; a pré- morte dos her- deiros legitimários do menor substituído e a relação entre os bens abrangidos pela substituição e o património do progenitor. Além disso, abordamos o funcionamento do instituto, enfatizando especialmente a questão de saber a que título tem o menor substituído de ter recebido os bens objeto da substituição para que estes possam ser abrangidos pelo mecanismo pupilar |
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Natureza jurídica e funcionamento da substituição pupilarLegal nature and functioning of pupillary substitutionDireito das sucessõesDoaçõesTestamentoEste artigo incide, essencialmente, sobre a questão da natureza jurídica da substituição pupilar no direito português, regulada nos artigos 2297.o a 2300.o do Código Civil. Tomamos posição nesta clássica discussão que opõe a teoria da substituição pelo lado ativo e a teoria da substituição pelo lado passivo. Defendendo esta última, procuramos, com o presente, apresentar uma visão global do instituto, fazendo uso de todos os elementos e pressupostos legalmente impostos para o de- finir: a exigência do pleno exercício, pelo testador, das responsabilidades parentais; a verificação da incapacidade por menoridade do substituído; a pré- morte dos her- deiros legitimários do menor substituído e a relação entre os bens abrangidos pela substituição e o património do progenitor. Além disso, abordamos o funcionamento do instituto, enfatizando especialmente a questão de saber a que título tem o menor substituído de ter recebido os bens objeto da substituição para que estes possam ser abrangidos pelo mecanismo pupilarAssociação Académica da Faculdade de DireitoRepositório da Universidade de LisboaPinto, Beatriz Medina Vera-Cruz2022-11-12T14:19:23Z20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/55085porIn: Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa: Lisbon Law Review, Vol. 61, nº 2 (2019), 0870-3116. - p. 279-2960870-3116info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T17:01:50Zoai:repositorio.ul.pt:10451/55085Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:05:47.334375Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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