Land management grounded in social soil: Galician land banking in context

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coimbra, Elsa
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/3067
Resumo: O banco de terras é um instrumento conhecido para lidar com uma variedade de assuntos relacionados com a gestão de terras, tipicamente incidindo no minifundismo. Para enfrentar os múltiplos desafios inerentes à fragmentação de terras, em 2007 lançou-se na Galiza uma inovadora versão de banco de terras. Tendo como base um projecto de avaliação, este artigo apresenta o Banco de Terras Galego a partir de uma contextualização social. Articular tal política ao seu contexto permite-nos entender de que forma este banco responde às condições e desafios sociais que tem por base. Os resultados revelam que esta modalidade galega de banco de terras é emgrande medidaumaresposta criativa face às vicissitudes do seu contexto histórico-social, mas que outros passos podem ser dados para reforçar este diálogo. Estes incluem conceber a agricultura comoumaactividade mais polivalente e integradora, juntamente com a necessidade de incorporar abordagens mais participativas, capazes de mobilizar todas as partes interessadas.
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Os resultados revelam que esta modalidade galega de banco de terras é emgrande medidaumaresposta criativa face às vicissitudes do seu contexto histórico-social, mas que outros passos podem ser dados para reforçar este diálogo. Estes incluem conceber a agricultura comoumaactividade mais polivalente e integradora, juntamente com a necessidade de incorporar abordagens mais participativas, capazes de mobilizar todas as partes interessadas.Land banking is awell established land management tool that has been used to tackle a variety of issues, most typically, land fragmentation. In 2007, an innovative approach to land banking was released in Galicia, northern Spain. Drawing from a monitoring project conducted on this initiative, this paper offers a description of the characteristics of the Galician Land Bank by grounding it in its specific social milieu. Articulating policy with context allows us to analyze how land banking simultaneously answers and is being challenged by its social conditions. Results reveal how land banking the Galicianway is, to some degree, a creative answer to its contextual circumstances but that further steps might be taken to reinforce this dialogue. These include envisioning agriculture as a more integrated and multipurpose activity together with the need to incorporate more participatory approaches to mobilize stakeholders.La banque des terres est un instrument créé pour s’occuper des différentes questions liées à la gestion de la terre, en particulier concernant les minifundia. Pour relever les multiples défis inhérents à la fragmentation des terres, la Galice a lancé en 2007 une version innovante de banque des terres. En se basant sur un projet d’évaluation, cet article présente la Banque des Terres de Galice à partir d’une contextualisation sociale. Articuler cette politique avec son contexte nous permet de comprendre comment cette banque répond aux conditions et aux enjeux sociaux sur lesquels elle se fonde. Les résultats révèlent que cette modalité galicienne de banque des terres est en grande partie une réponse créative aux vicissitudes du contexte historique et social, mais que d’autres pas peuvent encore être faits pour renforcer ce dialogue. Il faudrait par exemple concevoir l’agriculture comme une activité plus polyvalente et intégratrice, ainsi que prévoir des approches plus participatives, susceptibles de mobiliser toutes les parties concernées.El banco de tierras es un instrumento conocido para lidiar con una variedad de asuntos relacionados con la gestión de tierras, típicamente incidiendo en el minifundismo. Para enfrentar los múltiples desafíos inherentes a la fragmentación de tierras, en 2007 se creó en Galicia una innovadora versión de banco de tierras. Teniendo como base un proyecto de evaluación, este artículo presenta el Banco de Tierras Gallego a partir de una contextualización social. Articular tal política a su contexto nos permite entender de qué modo este banco responde a las condiciones y retos sociales que tienen en su base. Los resultados enseñan que esta modalidad gallega de banco de tierras es en gran medida una respuesta creativa ante las vicisitudes de su contexto histórico-social, pero que hay otros pasos posibles para reforzar este diálogo. Estos incluyen concebir a la agricultura como una actividad más polivalente e integradora junto con la necesidad de incorporar abordajes más participativos capaces de movilizar todas las partes interesadas.CIES-IUL / Editora Mundos Sociais2011-12-30T10:50:28Z2011-01-01T00:00:00Z2011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/3067eng0873-6529Coimbra, Elsainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:44:52Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/3067Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:21:20.655251Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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