O alargamento das plataformas continentais além das 200 milhas marítimas e a sustentabilidade na exploração dos recursos naturais marinhos ali existentes
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/41000 |
Resumo: | A presente dissertação versa sobre a extensão da plataforma continental além das 200 milhas marítimas, bem como sobre os direitos e obrigações dos Estados costeiros sobre a exploração dos recursos marinhos ali existentes. É feita uma análise sobre a Convenção de Montego Bay (Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar) com enfoque em dois artigos: art. 76º e art. 82º. O art. 76º estabelece as diretrizes para a delimitação do limite externo da plataforma continental além das 200 milhas e o art. 82º cuida das obrigações dos Estados costeiros que venham a explorar os recursos marinhos não-vivos em suas plataformas continentais alargadas. Ao final, considerando a necessidade de obtermos um equilíbrio entre a exploração desses recursos e a preservação do meio ambiente marinho, traçamos a convergência entre os instrumentos internacionais de proteção do meio ambiente e de desenvolvimento sustentável com os dispositivos legais estabelecidos pela Convenção de Montego Bay neste sentido. Buscou-se apresentar possíveis soluções ao problema que vem sendo enfrentado mundialmente em relação à efetiva implementação dos acordos, tratados e convenções internacionais sobre a proteção do meio ambiente marinho com foco na sustentabilidade. |
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O alargamento das plataformas continentais além das 200 milhas marítimas e a sustentabilidade na exploração dos recursos naturais marinhos ali existentesDireito do marConvenção das Nações UnidasConvenção de Montego BayPlataforma continentalExploração de recursos naturaisRecursos marinhosDireito internacional do ambienteDesenvolvimento sustentávelTeses de mestrado - 2019DireitoA presente dissertação versa sobre a extensão da plataforma continental além das 200 milhas marítimas, bem como sobre os direitos e obrigações dos Estados costeiros sobre a exploração dos recursos marinhos ali existentes. É feita uma análise sobre a Convenção de Montego Bay (Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar) com enfoque em dois artigos: art. 76º e art. 82º. O art. 76º estabelece as diretrizes para a delimitação do limite externo da plataforma continental além das 200 milhas e o art. 82º cuida das obrigações dos Estados costeiros que venham a explorar os recursos marinhos não-vivos em suas plataformas continentais alargadas. Ao final, considerando a necessidade de obtermos um equilíbrio entre a exploração desses recursos e a preservação do meio ambiente marinho, traçamos a convergência entre os instrumentos internacionais de proteção do meio ambiente e de desenvolvimento sustentável com os dispositivos legais estabelecidos pela Convenção de Montego Bay neste sentido. Buscou-se apresentar possíveis soluções ao problema que vem sendo enfrentado mundialmente em relação à efetiva implementação dos acordos, tratados e convenções internacionais sobre a proteção do meio ambiente marinho com foco na sustentabilidade.This dissertation deals with the extension of the continental shelf beyond 200 nautical miles, as well as the rights and obligations of the coastal States on the exploitation of the marine resources existing there. We analyse the Montego Bay Convention (United Nations Convention on the Law of the Sea) with focus on two articles: article 76 and article 82. Article 76 establishes criteria for the delimitation of the outer limit of the continental shelf beyond 200 nautical miles and article 82 establishes obligations of coastal States that exploit non-living marine resources in their extended continental shelf. In the end, considering the need to reach a balance between the exploitation of these resources and the preservation of the marine environment, we have studied the convergence between the international instruments for environmental protection and sustainable development with the legal provisions established by the Montego Bay Convention regarding this scenario. Some possible solutions were given to the problem that has been faced internationally in relation to the effective implementation of international agreements, treaties and conventions on environmental protection with a focus on sustainability.Bastos, Fernando LoureiroRepositório da Universidade de LisboaVeloso, Paula Fernandes2020-01-17T18:44:22Z2019-12-092019-12-09T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/41000porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:40:34Zoai:repositorio.ul.pt:10451/41000Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:54:33.973193Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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