Um estudo comparativo entre os teletrabalhadores habituais e os novos teletrabalhadores, associados à pandemia gerada pela Covid-19
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/21859 |
Resumo: | O teletrabalho é um tema pouco explorado na literatura sobre o mercado de trabalho português, pois é uma forma de prestação laboral pouco utilizada. No entanto, como consequência da pandemia, o teletrabalho assume-se como uma solução fundamental para que as empresas continuem ativas e a funcionar num regime tão próximo da normalidade quanto possível. A presente dissertação compara as perceções dos teletrabalhadores habituais e os novos teletrabalhadores, associados à pandemia gerada pela Covid-19, relativamente aos aspetos gerais do teletrabalho e, mais especificamente, às competências necessárias para realizar trabalho à distância. A pesquisa é de natureza exploratória e descritiva, e centra-se na perspetiva do teletrabalhador. A metodologia é qualitativa e assenta em entrevistas a uma amostra de vinte teletrabalhadores. A especificação de competências exigidas partiu de uma lista de competências previamente definida e sujeita à avaliação pessoal dos entrevistados. Os resultados indicaram que o contexto geral afeta a experiência de teletrabalho. Contudo, existem algumas diferenças entre os dois grupos, nomeadamente a própria experiência de trabalho, o suporte dado pela empresa, a produtividade e o contexto familiar. Ademais, todos teletrabalhadores da amostra mencionaram as competências comportamentais e sociais como fundamentais para o teletrabalho. Esta pesquisa centrou-se na perspetiva individual e incentiva a repensar a forma como os indivíduos trabalham fora do local de trabalho. Abre espaço para investigações futuras sobre teletrabalho e as suas consequências para as diferentes dimensões da vida pessoal e profissional. |
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Um estudo comparativo entre os teletrabalhadores habituais e os novos teletrabalhadores, associados à pandemia gerada pela Covid-19TeletrabalhoCompetênciasPandemia (Covid-19)Teletrabalhadores habituaisNovos teletrabalhadoresTeleworkingSkillsPandemic (Covid-19)Regular teleworkersNew teleworkersO teletrabalho é um tema pouco explorado na literatura sobre o mercado de trabalho português, pois é uma forma de prestação laboral pouco utilizada. No entanto, como consequência da pandemia, o teletrabalho assume-se como uma solução fundamental para que as empresas continuem ativas e a funcionar num regime tão próximo da normalidade quanto possível. A presente dissertação compara as perceções dos teletrabalhadores habituais e os novos teletrabalhadores, associados à pandemia gerada pela Covid-19, relativamente aos aspetos gerais do teletrabalho e, mais especificamente, às competências necessárias para realizar trabalho à distância. A pesquisa é de natureza exploratória e descritiva, e centra-se na perspetiva do teletrabalhador. A metodologia é qualitativa e assenta em entrevistas a uma amostra de vinte teletrabalhadores. A especificação de competências exigidas partiu de uma lista de competências previamente definida e sujeita à avaliação pessoal dos entrevistados. Os resultados indicaram que o contexto geral afeta a experiência de teletrabalho. Contudo, existem algumas diferenças entre os dois grupos, nomeadamente a própria experiência de trabalho, o suporte dado pela empresa, a produtividade e o contexto familiar. Ademais, todos teletrabalhadores da amostra mencionaram as competências comportamentais e sociais como fundamentais para o teletrabalho. Esta pesquisa centrou-se na perspetiva individual e incentiva a repensar a forma como os indivíduos trabalham fora do local de trabalho. Abre espaço para investigações futuras sobre teletrabalho e as suas consequências para as diferentes dimensões da vida pessoal e profissional.The teleworking is quite unexplored topic in the literature on the Portuguese labour market. The use of remote work is also very limited. However, teleworking started to be a fundamental solution for firms in Portugal in the pandemic context, as it helps firms to continue active and close to the normal functioning. This dissertation compares the perceptions of regular teleworkers and the new teleworkers, associated to the pandemic generated by Covid-19, regarding general aspects of telework and, more specifically the skills required to perform remote work. This is exploratory and descriptive research and focuses on the perspective of the teleworker. The methodology is qualitative and based on interviews with a sample of twenty teleworkers. The catalogue of required skills was previously defined and subject to the selfassessment of the interviewees. The results indicated that the general context affects the telework experience. However, some differences exist between the two groups, notably work experience itself, the support provided by the company, productivity and the family context. As regards the required skills, all teleworkers in the sample mentioned behavioural and social skills as fundamental for remote work. This research focused on individual perspective and encourages rethinking the way individuals work outside the workplace. It opens room for further research on teleworking and its consequences for different dimensions of personal and professional life.2021-02-03T15:04:51Z2020-12-21T00:00:00Z2020-12-212020-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/21859TID:202575705porAchando, Cristianainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:23:53Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/21859Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:10:55.392276Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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