Liberdade na internet: que utilização é feita dos confessionários on-line?
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/38571 |
Resumo: | Sustentados pela globalização da Internet, os confessionários on-line tornaram-se uma alternativa recorrente para os utilizadores que vêem na confissão uma necessidade. A liberdade que ferramentas como estas conferem ao utilizador, nomeadamente a possibilidade de manter o anonimato, são características que o definem como um recurso em crescimento. A análise qualitativa de 100 confissões, recolhidas a partir de três websites, foi realizada tendo como principais factores de análise a temática abordada, a atitude e intenção demonstradas pelo confessor, o tipo de linguagem utilizada e a relação destes factores com o anonimato ou identificação das confissões. Os resultados encontrados revelam que os confessionários são utilizados maioritariamente para desabafar e procurar ajuda, e que o anonimato é de facto a opção mais recorrente e que não demonstra uma relação directa com o tipo de linguagem utilizada. |
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Sustentados pela globalização da Internet, os confessionários on-line tornaram-se uma alternativa recorrente para os utilizadores que vêem na confissão uma necessidade. A liberdade que ferramentas como estas conferem ao utilizador, nomeadamente a possibilidade de manter o anonimato, são características que o definem como um recurso em crescimento. A análise qualitativa de 100 confissões, recolhidas a partir de três websites, foi realizada tendo como principais factores de análise a temática abordada, a atitude e intenção demonstradas pelo confessor, o tipo de linguagem utilizada e a relação destes factores com o anonimato ou identificação das confissões. Os resultados encontrados revelam que os confessionários são utilizados maioritariamente para desabafar e procurar ajuda, e que o anonimato é de facto a opção mais recorrente e que não demonstra uma relação directa com o tipo de linguagem utilizada. |
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