A gestão curricular como um desafio epistemológico: a diferenciação educativa em debate
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25755/int.1536 |
Resumo: | A gestão contextualizada do currículo como reivindicação pedagógica tem vindo a acentuar a importância de uma tal opção em função da necessidade de se respeitar as singularidades cognitivas e culturais dos alunos como fator fundamental da gestão do seu processo de ensino-aprendizagem. Sendo certo que este é um fator incontornável de um projeto educacional de matriz democrática, importa valorizar uma outra dimensão, a que alguns investigadores têm vindo a chamar a atenção, e que se relaciona quer com as singularidades epistemológicas dos saberes escolares quer com a historicidade dos mesmos. Trata-se de afirmar que o seu processo de construção não pode ser desprezado como um fator que obriga os docentes a refletir sobre os desafios culturais com que, a partir de tais saberes, definem os desafios curriculares que suportam a sua ação formativa nos espaços da sala de aula. É sobre uma tal problemática, e as implicações curriculares e didáticas da mesma, que este texto se debruça. |
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A gestão curricular como um desafio epistemológico: a diferenciação educativa em debateNúmero 22 - Contextualização curricular: princípios e práticasA gestão contextualizada do currículo como reivindicação pedagógica tem vindo a acentuar a importância de uma tal opção em função da necessidade de se respeitar as singularidades cognitivas e culturais dos alunos como fator fundamental da gestão do seu processo de ensino-aprendizagem. Sendo certo que este é um fator incontornável de um projeto educacional de matriz democrática, importa valorizar uma outra dimensão, a que alguns investigadores têm vindo a chamar a atenção, e que se relaciona quer com as singularidades epistemológicas dos saberes escolares quer com a historicidade dos mesmos. Trata-se de afirmar que o seu processo de construção não pode ser desprezado como um fator que obriga os docentes a refletir sobre os desafios culturais com que, a partir de tais saberes, definem os desafios curriculares que suportam a sua ação formativa nos espaços da sala de aula. É sobre uma tal problemática, e as implicações curriculares e didáticas da mesma, que este texto se debruça.Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém2012-12-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25755/int.1536por1646-2335Cosme, ArianaTrindade, Ruiinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-02T18:09:03Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/1536Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:47:42.119197Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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