From indeterminacy to the reconsideration of cultural mediation: Ecosystem approach to professional practice
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| Data de Publicação: | 2024 |
| Tipo de documento: | Artigo |
| Idioma: | fra |
| Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
| Texto Completo: | https://ojs.eselx.ipl.pt/index.php/invep/article/view/373 |
Resumo: | Although cultural art mediators recognize themselves as making up a specific professional group and, despite their multiple structuring initiatives, recognition of their profession is struggling to occur. However, their presence in artistic and cultural structures is indisputable, as is their role within cultural policies. Hybrid, the cultural mediation of art knows no single definition, nor stable circumscription of the disciplines it uses. Rather than a (de)limited professional activity, it covers a field of modular, plastic and unlimited professional activities. “Rather than a science, it forms a field of scientificities.1” Therefore, how can we meet the challenge of establishing boundaries around a specific set of knowledge and skills, even though one of the characteristics of this professional activity is, precisely, to constantly modulate its contours, in depending on the situation? Wouldn’t the essential skill of this profession be precisely this ability to act in between2 ? Looking at the cultural mediation of art as an organic ecosystem augurs a possible recognition of this profession. In addition, it suggests other ways of considering the cultural mediation of art and audiences and, more generally, of considering public policies. |
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From indeterminacy to the reconsideration of cultural mediation: Ecosystem approach to professional practiceDe la indeterminación a la reconsideración de la mediación cultural: Enfoque ecosistémico de la práctica profesionalLes compétences professionnelles de la médiation culture: D’une invariable indétermination à la reconnaissance située de variables modulationslle au prisme d’une approche écosystémique.Da indeterminação à reconsideração da mediação cultural: Abordagem ecossistêmica de uma prática profissionalPolíticas públicasOrganizações culturaisMediação cultural da arteEcossistemaPúblicosPublic policiesCultural organizationsCultural mediation of artEcosystemPublicsPolitiques publiquesOrganisations culturellesMédiation culturelle de l’artÉcosystèmePublicsPolíticas públicasOrganizaciones culturalesMediación cultural del arteEcosistemaPúblicosAlthough cultural art mediators recognize themselves as making up a specific professional group and, despite their multiple structuring initiatives, recognition of their profession is struggling to occur. However, their presence in artistic and cultural structures is indisputable, as is their role within cultural policies. Hybrid, the cultural mediation of art knows no single definition, nor stable circumscription of the disciplines it uses. Rather than a (de)limited professional activity, it covers a field of modular, plastic and unlimited professional activities. “Rather than a science, it forms a field of scientificities.1” Therefore, how can we meet the challenge of establishing boundaries around a specific set of knowledge and skills, even though one of the characteristics of this professional activity is, precisely, to constantly modulate its contours, in depending on the situation? Wouldn’t the essential skill of this profession be precisely this ability to act in between2 ? Looking at the cultural mediation of art as an organic ecosystem augurs a possible recognition of this profession. In addition, it suggests other ways of considering the cultural mediation of art and audiences and, more generally, of considering public policies.Aunque los mediadores del arte cultural se reconocen como parte de un grupo profesional específico y, a pesar de sus múltiples iniciativas estructurantes, el reconocimiento de su profesión lucha por producirse. Sin embargo, su presencia en las estructuras artísticas y culturales es indiscutible, como también lo es su papel dentro de las políticas culturales. Híbrida, la mediación cultural del arte no conoce una definición única ni una circunscripción estable de las disciplinas que utiliza. Más que una actividad profesional (de)limitada, cubre un campo de actividades profesionales modulares, plásticas e ilimitadas. "Más que una ciencia, forma un campo de cientificidades1". Por tanto, ¿cómo afrontar el desafío de establecer límites en torno a un conjunto específico de conocimientos y habilidades, aunque una de las características de esta actividad profesional es, precisamente, modular constantemente sus contornos, según la situación? ¿No sería precisamente esta capacidad de actuar en el medio2 la habilidad esencial de esta profesión? Mirar la mediación cultural del arte como un ecosistema orgánico augura un posible reconocimiento de esta profesión. Además, sugiere otras formas de considerar la mediación cultural del arte y las audiencias y, de manera más general, de considerar las políticas públicas.Bien que les médiateurs culturels de l’art se reconnaissent comme composant un groupe professionnel spécifique et, malgré leurs multiples initiatives de structuration, la reconnaissance de leur profession peine à se produire. Pourtant, leur présence dans les structures artistiques et culturelles est indiscutable, tout comme leur rôle au sein des politiques culturelles. Hybride, la médiation culturelle de l’art ne connaît pas de définition unique, ni de circonscription stable des disciplines dont elle use. Plutôt qu’une activité professionnelle (dé)limitée, elle recouvre un champ d’activités professionnelles modulable et illimité. « Elle forme plutôt qu’une science, un champ de scientificités[1] ». Comment dès lors relever le défi de poser des frontières autour d'un ensemble spécifique de savoirs et de compétences, alors même que l’une des caractéristiques de cette activité professionnelle est, justement, de ne cesser d’en moduler les contours, en fonction des situations ? La compétence essentielle à cette profession ne serait-elle pas précisément cette capacité d’agir par le milieu[2] ? Regarder la médiation culturelle de l’art comme un écosystème organique augure une possible reconnaissance de cette profession. En outre, elle propose d’autres manières de considérer la médiation culturelle de l’art et les publics et, plus globalement, d’envisager les politiques publiques. [1] Suzanne, G. (2022). Esthétique de la médiation. Approche historique, théorique et critique d'une pratique et d’une notion. Aix-en-Provence, Éd. Presses Universitaires de Provence. P. 57. [2] Deleuze, G. & Guattari, F. (2003). Qu’est-ce que la philosophie ? Paris, Éd. Minuit.Embora os mediadores de arte cultural se reconheçam como constituindo um grupo profissional específico e, apesar das suas múltiplas iniciativas estruturantes, o reconhecimento da sua profissão ainda não ocorreu. No entanto, a sua presença nas estruturas artísticas e culturais é indiscutível, assim como o seu papel nas políticas culturais. Híbrida, a mediação cultural da arte não conhece uma definição única, nem uma circunscrição estável das disciplinas que utiliza. Mais do que uma atividade profissional (de)limitada, abrange um campo de atividades profissionais modulares, plásticas e ilimitadas. “Em vez de uma ciência, forma um campo de cientificidades.1” Portanto, como enfrentar o desafio de estabelecer fronteiras em torno de um conjunto específico de conhecimentos e competências, enquanto uma das características desta atividade profissional seja, precisamente, modular constantemente os seus contornos, em função da situação? A competência essencial desta profissão não seria justamente esta capacidade de agir no meio2? Olhar para a mediação cultural da arte como um ecossistema orgânico augura um possível reconhecimento desta profissão. Além disso, propõe outras formas de considerar a mediação cultural da arte e dos públicos e, de forma mais geral, de considerar as políticas públicas.CIED - Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais2024-01-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ojs.eselx.ipl.pt/index.php/invep/article/view/373Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional; Vol. 14 No. 2 (2024): Mediadores artísticos e culturais: que profissionalidade; e-373Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional; Vol. 14 Núm. 2 (2024): Mediadores artísticos e culturais: que profissionalidade; e-373Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional; Vol. 14 No. 2 (2024): Mediadores artísticos e culturais: que profissionalidade; e-373Da Investigação às Práticas: Estudos de Natureza Educacional; Vol. 14 N.º 2 (2024): Mediadores artísticos e culturais: que profissionalidade; e-3732182-13720874-9620reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPfrahttps://ojs.eselx.ipl.pt/index.php/invep/article/view/373https://ojs.eselx.ipl.pt/index.php/invep/article/view/373/437Direitos de Autor (c) 2024 laure Ciosiinfo:eu-repo/semantics/openAccessCiosi, Laure2024-02-23T09:30:31Zoai:ojs.eselx.ipl.pt:article/373Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:38:28.717526Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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