Relação da desmineralização óssea com a atividade física e padrões antropometricos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/5231 |
Resumo: | A partir do pressuposto que a prática de atividade física associada a uma ingestão nutricional adequada e padrões antropométricos, possibilita uma melhora na densidade mineral óssea em mulheres acima de 51 anos, buscamos verificar a existência de correlação entre a densidade mineral óssea e a atividade física associando ingestão alimentar a padrões antropométricos no processo de degeneração mineral óssea. Em uma amostra total de 187 mulheres, menopausadas. Para analise da densidade mineral óssea (DMO) foi utilizado o DEXA modelo Hologic QDR-2000 (8Waltham, MA, EUA) para verificação da densidade óssea da região lombar (L1 a L4) , colo de fêmur, e fêmur total. Na analise no nível de atividade física foi utilizando quadro autorecordação das atividades do cotidiano de Bouchard; como também do Registro alimentar de Buker e Stuart (1998), adaptado ao registro de frequência e consumo alimentar, para dosar a quantidade ingerida de cálcio e vitamina D. Também foi avaliado os valores antropométricos através do índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal (CA). O tratamento dos dados foi realizado o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov (K-S), comparando as médias das DMO em relação às variáveis independentes, foi realizado o Teste t de Student para amostras independentes. Para análise de correlação entre as DMO e as variáveis independentes quantitativas, foi realizado o teste de correlação de Pearson (r). Em toda a análise, foi considerado um valor padrão de 0,05 e intervalo de confiança de 95%. Contudo, foi verificado que não existe correlação entre a prática de atividade física e a densidade mineral óssea, porém existe correlação quando associada a padrões antropométricos e ingestão diária de vitamina D. |
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