Associação entre desmineralização óssea, atividade física e padrões antropométricos
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2016000300007 |
Resumo: | O estudo teve por proposta, verificar a correlação entre densidade mineral óssea e nível de atividade física, bem como à ingestão alimentar e parâmetros antropométricos, além de avaliar a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres menopausa. Foi feito o exame de densitometria óssea, da região lombar (L1 a L4), colo de fêmur, e fêmur total, como também utilizar o auto-recordatório das atividades do cotidiano de Bouchard; utilizado o registro alimentar de Buker e Stuart, para dosar e quantificar a ingestão diária de cálcio e vitamina D. Os dados foram analisados por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov foi considerado um valor padrão de α = 0,05 para comparar as médias das DMO. Constatou-se que cem por cento dos indivíduos avaliados, apresentam um grau de DMO, abaixo da média prevista pela organização mundial de saúde (OMS), estando 14,4% no quadro de osteopenia e 85,6% com osteoporose, com uma menor DMO na região do fêmur (0,721g), e com maior perda entre as mulheres que não fazem atividade física (0,698g). Não houve correlação entre a prática de atividade física e a densidade mineral óssea, porém existe correlação quando associada a padrões antropométricos e ingestão diária de vitamina D. |
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