Controlo Estratégico na Farmácia Comunitária com base no Balanced Scorecard: Um Estudo de Caso
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25756/rpf.v11i1.211 |
Resumo: | Introduction: In the last 10 years, pharmaceutical companies have been affected by numerous changes, not only political, but also economic and social. Therefore, it has become essential to have a strict management and a planned strategy. The balanced scorecard introduced in 1992 by Kaplan and Norton and improved in 1996 has helped companies to organize their strategy by aligning it and communicating clearly and objectively to all segments. In view of the success over the years in several companies, that have applied this instrument in their management, this article demonstrates how to build a strategic map and a balanced scorecard applied to the reality of community pharmacies. Methods: The methodology used was based on a quantitative analysis of pharmacy databases, as well as internal organizational analysis through semi-structured interviews and face-to-face inquiries (Servperf) to pharmacy clients.Conclusion: It is concluded that it is possible to construct a simple and comprehensive strategic map of the priority objectives of the pharmacy and to propose the balanced scorecard of these same objectives, organized and perceived throughout the company in order to state the measures, goals and initiatives to be achieved. |
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Controlo Estratégico na Farmácia Comunitária com base no Balanced Scorecard: Um Estudo de CasoIntroduction: In the last 10 years, pharmaceutical companies have been affected by numerous changes, not only political, but also economic and social. Therefore, it has become essential to have a strict management and a planned strategy. The balanced scorecard introduced in 1992 by Kaplan and Norton and improved in 1996 has helped companies to organize their strategy by aligning it and communicating clearly and objectively to all segments. In view of the success over the years in several companies, that have applied this instrument in their management, this article demonstrates how to build a strategic map and a balanced scorecard applied to the reality of community pharmacies. Methods: The methodology used was based on a quantitative analysis of pharmacy databases, as well as internal organizational analysis through semi-structured interviews and face-to-face inquiries (Servperf) to pharmacy clients.Conclusion: It is concluded that it is possible to construct a simple and comprehensive strategic map of the priority objectives of the pharmacy and to propose the balanced scorecard of these same objectives, organized and perceived throughout the company in order to state the measures, goals and initiatives to be achieved.Introdução: As empresas do sector farmacêutico foram nestes últimos 10 anos afetadas por inúmeras alterações, não só políticas como económicas e sociais. Assim sendo, tornou-se imprescindível ter uma gestão rigorosa e uma estratégia planeada. Por conseguinte, o balanced scorecard apresentado em 1992 por Kaplan e Norton e melhorado em 1996, permitiu auxiliar as empresas a organizarem a sua estratégia, alinhando-a e comunicando de forma clara e objetiva a todos os segmentos. Tendo em vista o sucesso ao longo dos anos em diversas empresas que aplicaram este instrumento na sua gestão, este artigo tem por objetivo contruir um mapa estratégico e um balanced scorecard aplicado à realidade das farmácias comunitárias. Metodologia: A metodologia usada baseou-se numa análise quantitativa de dados de uma farmácia, tal como numa análise organizacional interna através de entrevistas semiestruturadas e inquéritos presenciais (Servperf) aos clientes da farmácia.Conclusão: Concluiu-se que é possível construir um mapa estratégico simples e claro dos objetivos estratégicos da farmácia e apresentar o balanced scorecard desses mesmos objetivos organizados e percetíveis a toda a empresa de modo a enunciar as medidas, metas e iniciativas a realizar.Formifarma2019-07-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.25756/rpf.v11i1.211https://doi.org/10.25756/rpf.v11i1.211Revista Portuguesa de Farmacoterapia / Portuguese Journal of Pharmacotherapy; Vol 11 No 1 (2019): Janeiro; 8-20Revista Portuguesa de Farmacoterapia; v. 11 n. 1 (2019): Janeiro; 8-202183-73411647-354Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/218http://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/218/186Direitos de Autor (c) 2019 Revista Portuguesa de Farmacoterapiahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, DanielaRodrigues, José AzevedoPortela, Sofia2023-09-01T04:34:12Zoai:ojs.farmacoterapia.pt:article/218Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:11:38.441654Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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