Os cheios e vazios no metro do Porto : da cidade à superfície à cidade subterrânea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Diana Alexandra Chumbo
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11067/3378
Resumo: Dissertação de mestrado em Arquitectura.
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spelling Os cheios e vazios no metro do Porto : da cidade à superfície à cidade subterrâneaArquitecturaArquitectura e mobilidadeRequalificação urbanaPlaneamento urbanoDesenvolvimento urbanoRenovação UrbanaMetro do PortoMetro ligeiro de superfícieMobilidade urbanaDissertação de mestrado em Arquitectura.Exame público realizado em 16 de Julho de 2008.O tema em questão - Os Cheios e Vazios no Metro do Porto, da Cidade à Superfície à Cidade Subterrânea - surge como um processo de estudo que tem vindo a decorrer desde o percurso académico (licenciatura) onde, os Cheios e Vazios surgiram como forma de questão e de concepção na arquitectura do Metro do Porto. Através desta dissertação podemos constatar que o tema, contribuiu para interpretarmos e compreendermos um novo conceito de espaço, onde o Metropolitano é uma peça fundamental na nova identidade da Cidade do Porto. A Cidade Subterrânea, encontrava-se esquecida desde o séc. XIX, apenas servia as infra-estruturas (suporte técnicos) da Cidade à Superfície. Com a implementação do Metropolitano, o subsolo desabrochou através dos rasgos que foram surgindo no Cheio da Cidade (cota de chão) e permitiram a criação de um novo espaço escavado, onde a luz e a forma negativa foram produzindo Cidade no subsolo urbano. Os espaços Vazios, sem identidade, esquecidos, outrora por novas centralidades urbanas, ganharam, um novo conceito e uma nova função, foram sendo preenchidos e deixaram de ser Vazios sem identidade. Contribuíram para uma unidade no desenho urbano, coseram a malha urbana, por entre espaços que haviam sido discriminados pelo seu crescimento. Através desta análise, foram surgindo questões, com o objectivo de identificar e caracterizar as diversas formas e conceitos dos Cheios e Vazios urbanos na organização da Cidade. Partimos para um estudo do Metro, com o objectivo de aprofundar a sua inserção na Cidade, tendo como referência uma análise planimétrica (planta da Cidade e do Metro), altimétrica (cortes e alçados do Metropolitano) e por último uma análise tridimensional (onde pretendemos reforçar a noção de espaço e de profundidade). Ao longo desta dissertação fomos apreendendo um jogo sucessivo de soma e subtracção de elementos no espaço, foram esculpidos e deram origem a diferentes tipos de estações, onde o branco e o preto (negativoe positivo) deram forma ao nosso tema. Foi possível comprovar que a Cidade Subterrânea cresceu e ganhou forma, os seus tentáculos estenderam-se para a Superfície como se fossem veias em busca de oxigénio, onde o Metropolitano e o Homem, circulam nas veias destas duas Cidades dando assim, vida à nova Cidade do Porto. Ambas as Cidades, vivem e sobrevivem como uma só, onde o conceito de uniformização do espaço é fundamental, no processo de fazer Cidade. Já a uma escala mais pormenorizada, a sucessão de espaços, (layers) surge como se fossem plataformas de percursos, onde o Homem os percorre através da forma e do conceito que a arquitectura atribuiu ao espaço, onde o utente não é um mero observador mas, faz parte deste novo cenário da Cidade.The issue in question - The Filled and Voids of Oporto’s Metro, the City in surface to the Underground City - is a process of study that has been on going since the academic route (degree) where, Filled and Voids happened has a question of achieve the architecture and design of the Metro in Oporto. Through the dissertation we can see that the topic, contributed to interpret and understand a new concept of space, where the Metropolitan is a key element in the new identity of Oporto’s City. The Underground City, was forgotten since the nineteen century, only served the infrastructure (technical support) of the City in surface. With the implementation of the Metropolitan, the subsoil born again through the tears that were emerging at Full City (level of the ground) and allowed the creation of a new space dug, where light and negative form were producing City on the urban underground. The Voids spaces, without identity, forgotten, once by new urban centralities, won, a new concept and a new function, have been completed and no longer Voids without identity. They have contributed to a unit in urban design, the urban network has been unified, between spaces that had been broken by their growth. By this analysis, some questions emerged, in order to identify and characterize the various forms and concepts of urban Filled and Voids in the organization of the City. We started a study of the Metro, with the aim of deepening its integration into the City, with reference to an analysis of plans (plant of the City and of Metro), altimetry (cuts and elevations of the Metropolitan) and finally a three-dimensional analysis (where we want to reinforce the notion of space and depth). Throughout this dissertation we were seizing for a successive game of addition and subtraction of elements in space, that were carved and led to a different types of stations, where white and black (negative and positive) gave shape to our theme. It was possible to prove that the Underground City has grown and gained shape, their tentacles extended itself to the surface as if they were veins in search of oxygen, where the Metropolitan and the Man, move in the veins of these two Cities, giving a new life to the Oporto City. Both Cities, live and survive as one, where the concept of uniformity of space is crucial in the process of making City...2017-06-20T11:55:01Z2017-06-202008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11067/3378http://hdl.handle.net/11067/3378porAlmeida, Diana Alexandra Chumboinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:52:03Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/3378Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:28:54.362894Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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