"O retrato como expressão da memória através do desenho". : pode a nossa memória vivencial influenciar o modo como alteramos as nossas expressões faciais face ao espaço e aos outros?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Ana Sofia Santos de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/33032
Resumo: Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2017
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spelling "O retrato como expressão da memória através do desenho". : pode a nossa memória vivencial influenciar o modo como alteramos as nossas expressões faciais face ao espaço e aos outros?RetratoMemóriaDesenhoDesconstruçãoRelatórios da prática de ensino supervisionada - 2017Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da EducaçãoRelatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2017A primeira vista de alguém ou objeto é geralmente associada a um conjunto de preconceções e pensamentos construídos de vazios, baseados naquilo que somos capazes de VER (visão) e observamos, mas sem termos a consciência de uma quantidade de relações, códigos e sensações, que se manifestam em nós perante essas interações. O reconhecimento de um rosto é ativado automaticamente e em simultâneo, com o início de um processo no cérebro através dos mais diversos depósitos mentais (culturais, vivenciais, memórias, perceções, geográficos, sentidos, etc.), provocando uma interpretação/reação ao mesmo. A integração da leitura do retrato, como o EU e com os OUTROS, inserido na disciplina de Educação Visual, numa turma de 8º ano do 3º ciclo do ensino básico, no âmbito da Representação e da Linguagem Visual, pretende abordar a temática do rosto, da proporção, da síntese, mas mais focado na expressão do rosto e o retrato como arte, com a duração de 10 blocos de 45 min. O aluno é convidado a registar as sensações provocadas pela interação com o outro e utilizando o desenho como meio privilegiado para mapear e traduzir o ciclo rosto (reconhecimento), mente (memória) e reação/interpretação, traduzindo-se num facilitador de interações humanas (neste caso em contexto de sala de aula), de perfis psicológicos e de espelhos da alma para futura investigação. Os alunos são convidados a interagir em pares, em modo de entrevista gráfica, traduzindo o rosto, o perfil psicológico diagramático e a criação da extensão mental do colega para o exterior como prótese do rosto. Esta temática torna-se mais tarde um contributo valioso, como facilitador do desenvolvimento de vida, da perceção de expressão e interpretação do indivíduo, procurando uma maior aproximação ao entendimento do EU, da relação com os outros e da interação com os espaços. Uma ideia de cartografia retratária que nos define como pessoas e como agentes nos espaços construídos, neste caso no ensino e na prática da aprendizagem e desenvolvimento de conhecimento.The first sight of a person or object is generally thought with plenty of pre conceptions and thoughts built of voids as well as of what we are able to see (vision) and watch however we aren´t conscious of the quantity of relations, codes and sensations that manifest in us facing those interactions. Facial recognition is simultaneously and automatically activated along with the beginning of a process in the brain made of diverse mental deposits (cultural, life experience, memories, perceptions, geography, senses, etc.) causing an interpretation/reaction to it. The integration of portrait reading as the “I” along with the “OTHERS” inserted in the Visual Education discipline in an 8th grade class in the scope of Visual Language and Representation, facing the thematic of a face, its proportion, the facial expression and synthesis and the portrait as art with the duration of ten 45 minute blocks. Recording sensations provoked by the interaction with another person by using drawing as a privileged mean of mapping and translating a person (recognition), mind (memory) and reaction/interpretation, translates in a human interaction facilitator as well as in psychological profiling and capturing the essence of a face for future investigation. Students are invited to interact in pairs in a graphic interview mode, translating the face, profiling the psychology and creating the extension of the interior to the exterior as a facial prosthetic. This thematic later becomes a valuable contribute as a life facilitator, individual interpretation and expression perception facilitator, seeking a closer understanding of the “I”, of its portrait relation with the “OTHERS” and its spatial interaction. An idea of a portrait cartography that defines as a person and as an agent of the built environment.Sousa, Ana Isabel Tudela de, 1980-Repositório da Universidade de LisboaSouza, Ana Sofia Santos de2018-04-27T10:58:19Z20172017-10-312017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/33032TID:201916398porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:27:46Zoai:repositorio.ul.pt:10451/33032Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:48:11.392945Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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