A autoformação - Relato de vivências autoformativas com profissionais da educação do Brasil e de Portugal (Vol. 2)
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/34823 |
Resumo: | O tema “A autoformação no processo educativo e formativo do profissional da educação. Um processo de desenvolvimento pessoal, social e profissional.”, foi desenvolvido a partir de um estudo investigativo com a seguinte problemática “Como a autoformação, para o desenvolvimento pessoal, social e profissional, pode fazer parte da formação inicial e continuada do professor/educador?”. Teve como objetivos: a) Identificar nas vivências de autoformação os processos formativos para o cuidado do educador; b) Relatar as repercussões das vivências nas dimensões intra e interpessoais e éticas do educador; c) Destacar as contribuições da autoformação para a profissão do educador; d) Identificar no entrecruzamento das vivências, nos diferentes espaços de investigação, as reflexões, as aprendizagens e projeções desenvolvidas para o cuidado com as dimensões pessoal, social e profissional; e) Refletir sobre a pesquisa-formação ou investigação-formação como uma proposta metodológica inerente à formação inicial e continuada de professores e A investigação sob a abordagem qualitativa, de caráter descritivo-interpretativo com a metodologia pesquisa-formação ou investigação-formação foi desenvolvida com base no estudo teórico referente à formação de professores e/ou educadores, com base na autoformação/heteroformação/ecoformação (GALVANI), na perspectiva da pesquisa-formação, nas relações humanas, na dimensão ética e da profissão do professor/educador. Assim, a base teórica para a prática do processo de autoformação está nas concepções dos pensadores como: Josso (2004, 2006, 2007, 2008, 2010), Pineau (2006), Dominicé (2006), Nóvoa (1995, 2007, 2009) e Ferrarotti (1991). Tais pensadores possuem teses diferentes, mas eles nos permitem a leitura e releitura do processo de autoformação de adultos. A autoformação na perspectiva da educação emocional (desenvolvimento das “Inteligências” intra e interpessoais ou desenvolvimento da consciência pessoal, social e profissional) e, respectivamente da ética, em Morin (2007, 2008), Lévinas (1980; 1982), Ken Wilber (2007), Damásio (1996; 2010; 2013), Goleman (2007; 2011; 2014), Estrela (2010); Caetano (2010). O estudo empírico foi realizado, a partir de oficinas de vivências ou sessões para a reflexão referente à autoformação, primeiramente, com os estudantes do curso de Pedagogia da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, campus de Erechim, localizado no Rio Grande do Sul, bem como, com os professores da rede de ensino público municipal e estadual de e, posteriormente, com os estudantes dos Mestrados do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa/Portugal, sendo esses: Mestrado em Ciências da Educação, Mestrado em Educação e Mestrado em Educação e Formação, e aos já diplomados pela referida instituição. Assim, as vivências somente foram possíveis a partir de um intenso estudo e planejamento de propostas pedagógicas em formato de oficinas (no Brasil) e sessões (em Lisboa), as quais são descritas na parte II desse trabalho. Desse modo, pretendemos apresentar nessa obra (volume II) ao leitor um trabalho de investigação, de cunho qualitativo e de abordagem metodológica na pesquisa-formação (JOSSO, 2004; 2010), realizado com grupos de professores a partir da formação continuada, com ênfase na autoformação nas dimensões pessoal, social e profissional. O estudo nos revela, o que já se tinha como hipótese inicial, a necessidade de construirmos currículos, para formação inicial e continuada de professores/educadores, comprometidos com o desenvolvimento de práticas pedagógicas para a autoformação. |
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