Análise da incidência da formação especializada nos técnicos da hotelaria

• Autor(a) principal: Morais, Ricardo José Morais
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/14508
• topic: MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS; GESTÃO DE EMPRESAS; INDÚSTRIA HOTELEIRA; RECURSOS HUMANOS; EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA; BUSINESS MANAGEMENT; HOTEL INDUSTRY; HUMAN RESOURCES; TECHNOLOGICAL EVOLUTION

Este trabalho estuda a forma como a indústria hoteleira tem vindo a gerir a evolução tecnológica no corrente processo de desenvolvimento das empresas de turismo. Pretende-se assim perceber que áreas têm sentido maior desenvolvimento ao nível da inovação tecnológica e de que forma os colaboradores têm sido atualizados de forma a corresponderem às exigências que estas alterações geram. Deste modo o presente estudo tem como principal objetivo compreender como a corrente evolução tecnológica tem afetado os trabalhadores da indústria hoteleira através da análise da forma como as iniciativas de formação influem na preparação e utilização de ferramentas digitais com que trabalham regularmente. Para o estudo contribuíram 83 trabalhadores da indústria hoteleira da região de Lisboa através de resposta a um questionário elaborado para o objetivo em estudo. Os dados provenientes da amostra foram tratados em duas formas, por analise estatística simples, com recurso a gráficos para melhor demonstrar os mesmos e por analise estatística mediante o sistema GRETL para analise dos dados relativos às hipóteses levantadas. Finda a analise de resultados foi possível perceber que existe de facto uma relação entre o grau de dificuldade na utilização de ferramentas digitais face ao número de formações recebidas e à área em que cada pessoa trabalha. Por outro lado, não foram encontrada relação entre a faixa etária dos trabalhadores face à dificuldade sentida em operar ferramentas digitais ou ao número de formações que lhes são disponibilizadas. Por fim não foi também encontrada relação entre o grau de dificuldade sentido na utilização de ferramentas digitais face ao número de ferramentas usadas pelos inquiridos.