Estimativa quantificada dos subprodutos do castanheiro e algumas utilizações potenciais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues*,M. Ângelo
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Barreira,João C.M., Ferreira,Isabel C.F.R., Bento,Albino
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2020000600051
Resumo: Resumo O setor do castanheiro (Castanea sativa Mill.) encontra-se numa situação de grande ambiguidade. Se por um lado os produtores têm sentido um forte estímulo a apostar na cultura, devido aos preços favoráveis que a castanha vem mantendo, por outro tende a surgir algum desânimo, pelas doenças e pragas que enfermam a cultura. De qualquer forma, a castanha continua a ser a principal fonte de receita dos agricultores de diversas freguesias do Norte e Centro do país, com a produção Nacional a ultrapassar as 34 000 t de castanha (INE, 2019). No presente, o castanheiro é valorizado sobretudo pela parte comestível da castanha. Contudo, numa perspetiva de aumento da rendibilidade dos produtores e demais agentes da fileira e da sustentabilidade dos sistemas de produção, seria importante encontrar novas valorizações para os subprodutos associados à colheita e transformação industrial. Com alguma expressão quantitativa, cascas (3000 t ano-1), ouriços (10 000 t ano-1) e lenha de poda (30 000 t ano-1) mas também flores e folhas podem ser matérias-primas importantes para diferentes áreas de negócio, em especial porque contêm um elevado número de compostos químicos com potencial aplicação na indústria alimentar e/ou farmacêutica. Neste trabalho serão apresentados alguns dados estatísticos da cultura e apresentada uma estimativa da produção dos subprodutos, bem como algumas das suas potenciais utilizações.
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