Relações da força muscular com indicadores de hipertrofia após 32 semanas de treinamento com pesos em mulheres na pós-menopausa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bonganha, Valéria
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Botelho, Renata Maria de Oliveira, Conceição, Miguel Soares, Chacon-Mikahil, Mara Patrícia Traina, Madruga, Vera Aparecida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.151
Resumo: O objectivo do presente estudo foi avaliar o comportamento da força muscular e a participação dos indicadores de hipertrofia, nos ganhos de força após 32 semanas de treinamento com pesos (TP), prescrito por zona alvo de repetições máximas, em mulheres na pós-menopausa. Participaram desta pesquisa 14 mulheres saudáveis e não ativas fisicamente. O TP teve frequência semanal de três vezes, em dias alternados. A composição corporal foi mensurada pela técnica das dobras cutâneas. Os indicadores de hipertrofia foram representados pela massa magra total e regional: área muscular do braço (AMB) e coxa (AMC). A força muscular foi avaliada pelo teste de uma repetição máxima nos exercícios leg press horizontal e rosca direta. Para análise estatística foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados mostraram que a força muscular apresentou aumentos graduais e significantes durante a intervenção, que houve aumento da AMB e não houve diferença nos valores de AMC. A rosca direta mostrou forte associação com a AMB durante todos os momentos do estudo. Já o leg press pareceu estar mais efetivamente associado ao componente neural de ganhos de força, visto que a AMC não apresentou modificações significantes. Após 32 semanas de TP a força muscular aumentou significantemente, independentemente dos ganhos de massa magra.
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