Infecção congénita por Citomegalovirus. Prevalência numa população da Beira Interior
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
DOI: | 10.25754/pjp.2010.4338 |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2010.4338 |
Resumo: | Introdução: O vírus citomegálico humano (CMV) é considerado o primeiro agente de infecção congénita nos países desenvolvidos, afectando cerca de 0,2 a 2% de todos os recém-nascidos. Das crianças infectadas, 10-15% são sintomáticas ao nascimento e das assintomáticas cerca de 13,5% poderão desenvolver sequelas durante os primeiros anos de vida. O objectivo deste estudo é a determinação da prevalência da infecção congénita por este vírus numa população de recém-nascidos da Beira Interior. Material e Métodos: Foram estudadas 800 urinas de igual número de recém-nascidos pelo método de referência. Resultados. Das 800 urinas testadas, três foram positivas para CMV, o que corresponde a uma prevalência de 0,4%. Os três recém nascidos não apresentavam sintomas ao nascimento, tendo num deles sido referenciado má evolução ponderal aos 6 meses de vida. Discussão: A prevalência obtida é inferior à encontrada em outros dois estudos previamente realizados em Portugal, embora os intervalos de confiança dos diferentes estudos sejam parcialmente sobreponíveis. |
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Introdução: O vírus citomegálico humano (CMV) é considerado o primeiro agente de infecção congénita nos países desenvolvidos, afectando cerca de 0,2 a 2% de todos os recém-nascidos. Das crianças infectadas, 10-15% são sintomáticas ao nascimento e das assintomáticas cerca de 13,5% poderão desenvolver sequelas durante os primeiros anos de vida. O objectivo deste estudo é a determinação da prevalência da infecção congénita por este vírus numa população de recém-nascidos da Beira Interior. Material e Métodos: Foram estudadas 800 urinas de igual número de recém-nascidos pelo método de referência. Resultados. Das 800 urinas testadas, três foram positivas para CMV, o que corresponde a uma prevalência de 0,4%. Os três recém nascidos não apresentavam sintomas ao nascimento, tendo num deles sido referenciado má evolução ponderal aos 6 meses de vida. Discussão: A prevalência obtida é inferior à encontrada em outros dois estudos previamente realizados em Portugal, embora os intervalos de confiança dos diferentes estudos sejam parcialmente sobreponíveis. |
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