Preditores do Burnout – Análise da Autoeficácia Ocupacional e Indicadores de Saúde Mental
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/13166 |
Resumo: | O presente estudo tem como principal objetivo analisar se existe algum tipo de correlação e efeito preditivo da autoeficácia ocupacional e de indicadores de saúde mental, nomeadamente, a ansiedade e a depressão, no Burnout. Neste estudo, foram aplicados o Questionário Sociodemográfico, o Brief Symptom Inventory – 18, o Burnout Assessment Tool e o Occupational Self-Efficacy Scale. Participaram, na amostra geral, 1667 indivíduos entre os 18 e os 74 anos. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, comparativo e transversal. Os principais resultados obtidos por meio de análises de diferença, possibilitam constatar que o burnout varia em função de algumas características sociodemográficas, nomeadamente: do género, do estado marital, das habilitações académicas, do exercício de trabalho por turnos, do estatuto socioeconómico, da situação ocupacional, do setor de atividade e da dimensão da organização. Através dos testes de associação foi possível verificar que existe uma correlação negativa entre a idade e o burnout, como também entre a carga horária e o burnout. Adicionalmente, os resultados obtidos, tanto com os testes de associação como com os modelos de equações estruturais, demonstraram que a baixa autoeficácia ocupacional e os indicadores de saúde (ansiedade e depressão) predizem significativamente o burnout. O aprofundamento do conhecimento, teórico e empírico, sobre preditores do burnout constitui um domínio central para uma intervenção preventiva da Psicologia nos aspetos preditivos, tanto ao nível psicológico, físico, social e organizacional, que permitem o evitamento ou redução da síndrome de burnout e suas consequências e implicações. |
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Preditores do Burnout – Análise da Autoeficácia Ocupacional e Indicadores de Saúde MentalAnsiedadeAutoeficácia OcupacionalBurnoutDepressãoPreditores de BurnoutDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaO presente estudo tem como principal objetivo analisar se existe algum tipo de correlação e efeito preditivo da autoeficácia ocupacional e de indicadores de saúde mental, nomeadamente, a ansiedade e a depressão, no Burnout. Neste estudo, foram aplicados o Questionário Sociodemográfico, o Brief Symptom Inventory – 18, o Burnout Assessment Tool e o Occupational Self-Efficacy Scale. Participaram, na amostra geral, 1667 indivíduos entre os 18 e os 74 anos. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, comparativo e transversal. Os principais resultados obtidos por meio de análises de diferença, possibilitam constatar que o burnout varia em função de algumas características sociodemográficas, nomeadamente: do género, do estado marital, das habilitações académicas, do exercício de trabalho por turnos, do estatuto socioeconómico, da situação ocupacional, do setor de atividade e da dimensão da organização. Através dos testes de associação foi possível verificar que existe uma correlação negativa entre a idade e o burnout, como também entre a carga horária e o burnout. Adicionalmente, os resultados obtidos, tanto com os testes de associação como com os modelos de equações estruturais, demonstraram que a baixa autoeficácia ocupacional e os indicadores de saúde (ansiedade e depressão) predizem significativamente o burnout. O aprofundamento do conhecimento, teórico e empírico, sobre preditores do burnout constitui um domínio central para uma intervenção preventiva da Psicologia nos aspetos preditivos, tanto ao nível psicológico, físico, social e organizacional, que permitem o evitamento ou redução da síndrome de burnout e suas consequências e implicações.The main objective of the present study is to analyze whether there is any kind of correlation and predictive effect of occupational self-efficacy and mental health indicators, namely, anxiety and depression, in Burnout. In this study, were applied the Sociodemographic Questionnaire, the Brief Symptom Inventory – 18, the Burnout Assessment Tool and the Occupational Self-Efficacy Scale. A total of 1667 individuals between 18 and 74 years old participated. This is a quantitative, descriptive, comparative and cross-sectional study. The main results obtained through difference tests make it possible to verify that burnout differ depending on some sociodemographic characteristics, namely: gender, marital status, academic qualifications, socioeconomic status, occupational situation, sector of activity and organization dimension. Additionally, the results obtained with both association tests and structural equation models showed that low occupational self-efficacy and health indicators (anxiety and depression) significantly predict burnout. The deepening of knowledge, theoretical and empirical, about predictors of burnout is a central domain for a preventive intervention of Psychology in the predictive aspects, both at the psychological, physical, social and organizational levels, which allow the avoidance or reduction of the burnout syndrome and its consequences. consequences and implications.Monteiro, Samuel José FonsecauBibliorumCaseiro, Carolina Filipa Leal2023-02-20T17:02:28Z2022-07-252022-07-052022-07-25T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/13166TID:203226909porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:56:38Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/13166Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:52:39.161337Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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