Ensino de química mediado por tecnologias digitais: o que pensam os professores brasileiros?
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25755/int.9820 |
Resumo: | O objetivo foi investigar as representações de professores da educação básica frente ao uso das tecnologias digitais no ensino de Química, com a finalidade de identificar influência dos aparatos tecnológicos nos processos de ensino e aprendizagem diante da temática isomeria geométrica. Foi realizado um estudo de caso com três professoras de Química de uma escola pública da cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram feitas entrevistas e a análise foi baseada na Análise Textual Discursiva. Os resultados apontam penetrabilidade insuficiente tecnologias digitais no ensino de Química de modo geral e em particular na temática isomeria geométrica. Das narrativas dos sujeitos emergiu duas categorias: i) Práticas de sala de aula e a falta de mudanças; e ii) A isomeria geométrica mediada por tecnologias. Existe o reconhecimento das vantagens e possibilidades de uso das tecnologias digitais no ensino de Química, em específico do conteúdo de isomeria geométrica por parte dos sujeitos da pesquisa. No entanto, as jornadas laborais diárias dos profissionais da educação é o principal empecilho para o não uso do laboratório de Informática e as possibilidades dos aparatos tecnológicos que a escola dispõe. |
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Ensino de química mediado por tecnologias digitais: o que pensam os professores brasileiros?ArtigosO objetivo foi investigar as representações de professores da educação básica frente ao uso das tecnologias digitais no ensino de Química, com a finalidade de identificar influência dos aparatos tecnológicos nos processos de ensino e aprendizagem diante da temática isomeria geométrica. Foi realizado um estudo de caso com três professoras de Química de uma escola pública da cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram feitas entrevistas e a análise foi baseada na Análise Textual Discursiva. Os resultados apontam penetrabilidade insuficiente tecnologias digitais no ensino de Química de modo geral e em particular na temática isomeria geométrica. Das narrativas dos sujeitos emergiu duas categorias: i) Práticas de sala de aula e a falta de mudanças; e ii) A isomeria geométrica mediada por tecnologias. Existe o reconhecimento das vantagens e possibilidades de uso das tecnologias digitais no ensino de Química, em específico do conteúdo de isomeria geométrica por parte dos sujeitos da pesquisa. No entanto, as jornadas laborais diárias dos profissionais da educação é o principal empecilho para o não uso do laboratório de Informática e as possibilidades dos aparatos tecnológicos que a escola dispõe.Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém2017-06-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25755/int.9820por1646-2335Pauletti, FabianaMendes, MichelAmaral Rosa, Marcelo PradoCatelli, Franciscoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-02T18:09:36Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/9820Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:47:54.942850Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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