Polissemia no português L2: o caso dos aprendentes chineses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/28391 |
Resumo: | Com o desenvolvimento da globalização, a China e os países lusófonos têm cada vez mais contactos e comunicações ao nível de cultura, política, turismo, economia e especialmente de comércio. Considerando que muitos alunos chineses pretendem ter a Língua Portuguesa como instrumento de trabalho, nomeadamente como tradutores, é crucial que possuam um conhecimento alargado da carga semântica das palavras. Nesse sentido, foram realizados alguns testes para verificar o domínio de algumas palavras polissémicas e entender os motivos para as dificuldades sentidas, de modo a apresentar ideias para as solucionar em contexto de sala de aula. Os dados da investigação conduzida com alunos chineses que frequentam a Universidade de Aveiro mostram que uma grande parte dos alunos chineses que aprendem Português como Língua 2.ª (PL2) têm dificuldades na compreensão das palavras polissémicas em casos específicos. Além disso, desconhecem os significados das palavras polissémicas de uso menos comum ou de baixa referência e revelam problemas para expressar com precisão os significados solicitados em português. Mediante os resultados, sugere se conhecer a cultura portuguesa, formar um pensamento português, alterar a atitude passiva da aprendizagem e procurar métodos adequados e eficazes para melhorar o português. |
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