THE LANGUAGE REGIME OF THE EUROPEAN UNION
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34630/polissema.v0i14.3054 |
Resumo: | The linguistic pluralism that characterizes the legal system of the European Union is one of the most unique features of European integration process. And it is also one of its greatest challenges. The language configuration of the European Union illustrates the paradoxes of the integration process, which are eloquently expressed in the motto adopted by the Union – "united in diversity". The language issue has given rise to an intense doctrinal debate that confronts the desideratum of linguistic diversity with other dimensions of a project that aspires to a "closer union among the peoples." Too often, however,this discussion is based on misunderstandings of the language regime of the European Union. This article presents an overview of the rules concerning the use of language in the European Union. This analysis will show that the language regime of the European Union does not guarantee equality of the Member States languages. Instead, the language regime of the European Union establishes a sort of multilingualism of varying intensities. Nevertheless, it recognizes citizens' right to speak their language, if that language is one of the twenty four official languages of the Union, in communication with the institutions and advisory bodies of the Union, in addition to ensuring access to Union legislation and justice in one of the languages of the Union. |
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THE LANGUAGE REGIME OF THE EUROPEAN UNIONO REGIME LINGUÍSTICO DA UNIÃO EUROPEIAUnião Europeiamultilinguismopolítica linguísticaEuropean Unionmultilingualismlanguage policyThe linguistic pluralism that characterizes the legal system of the European Union is one of the most unique features of European integration process. And it is also one of its greatest challenges. The language configuration of the European Union illustrates the paradoxes of the integration process, which are eloquently expressed in the motto adopted by the Union – "united in diversity". The language issue has given rise to an intense doctrinal debate that confronts the desideratum of linguistic diversity with other dimensions of a project that aspires to a "closer union among the peoples." Too often, however,this discussion is based on misunderstandings of the language regime of the European Union. This article presents an overview of the rules concerning the use of language in the European Union. This analysis will show that the language regime of the European Union does not guarantee equality of the Member States languages. Instead, the language regime of the European Union establishes a sort of multilingualism of varying intensities. Nevertheless, it recognizes citizens' right to speak their language, if that language is one of the twenty four official languages of the Union, in communication with the institutions and advisory bodies of the Union, in addition to ensuring access to Union legislation and justice in one of the languages of the Union.O pluralismo linguístico que caracteriza o sistema jurídico da União Europeia é um dos traços mais originais do processo de construção europeia. E é também um dos seus maiores desafios. A configuração linguística da União Europeia ilustra bem afinal os paradoxos do processo de integração, inscritos, de resto, de forma assaz eloquente, no próprio lema da União Europeia – “unida na diversidade”. A questão da língua tem dado origem a um intenso debate doutrinário que confronta precisamente o desiderato da diversidade linguística com outras dimensões de um projecto que aspira a uma “união mais estreita entre os povos”. Não raras vezes, porém, esse debate parte de compreensões incorrectas do regime linguístico da União Europeia. O presente artigo pretende apresentar, ainda que de forma resumida, as regras relativas ao uso da língua na União Europeia. Esta análise permitirá demonstrar que o regime linguístico da união Europeia não assegura a igualdade das línguas dos Estados Membros, estabelece apenas uma espécie de multilinguismo de intensidade variável. Mas, ainda assim, reconhece aos cidadãos o direito a falar a sua língua na comunicação com as instituições e os órgãos consultivos da União, desde que essa língua seja uma das línguas da União. Para além de também garantir o acesso à legislação e à justiça nas vinte e quatro línguas da União.Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto2014-11-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34630/polissema.v0i14.3054https://doi.org/10.34630/polissema.v0i14.3054POLISSEMA – ISCAP Journal of Letters; No. 14 (2014); 301-313POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAP; Núm. 14 (2014); 301-313POLISSEMA; No 14 (2014); 301-313POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAP; N.º 14 (2014); 301-3132184-710X1645-1937reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://parc.ipp.pt/index.php/Polissema/article/view/3054https://parc.ipp.pt/index.php/Polissema/article/view/3054/1009Direitos de Autor (c) 2014 POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAPinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlves, Luísa Verdelho2024-02-01T20:17:30Zoai:oai.parc.ipp.pt:article/3054Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:00:50.938210Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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