O significado das representações da função afim para alunos do 8.º ano de escolaridade
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.48489/quadrante.22867 |
Resumo: | Neste artigo discute-se a forma como alunos do 8º ano de escolaridade (13–15 anos de idade)procedem na passagem entre representações de funções do tipo y = ax + b, e quais as dificuldades que eles experimentam. No estudo que serviu de base a este artigo seguiu-se uma metodologia de investigação qualitativa, num paradigma interpretativo, tendo por base dois estudos de caso. Os alunos mobilizaram várias das representações das funções, especialmente quando elas podiam ser transformadas noutras, onde a representação algébrica ganhou com a compreensão da representação gráfica. A representação tabelar, e particularmente a sua passagem para uma representação algébrica, mostrou-se um processo complicado quando os alunos i) tiveram de trabalhar com uma situação próxima do “real”,onde trabalhavam com pontos discretos e na tabela não constava explicitamente o par ordenado de abcissa zero, e ii) quando nos dados apresentados tabelarmente o par ordenado de abcissa zero não era o primeiro da lista. O recurso às tecnologias com software de múltiplas representações, assim como um trabalho activo e sistemático entre as várias representações, influenciaram favoravelmente a aprendizagem destes alunos. |
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O significado das representações da função afim para alunos do 8.º ano de escolaridadeO significado das representações da função afim para alunos do 8.º ano de escolaridadeArtigosNeste artigo discute-se a forma como alunos do 8º ano de escolaridade (13–15 anos de idade)procedem na passagem entre representações de funções do tipo y = ax + b, e quais as dificuldades que eles experimentam. No estudo que serviu de base a este artigo seguiu-se uma metodologia de investigação qualitativa, num paradigma interpretativo, tendo por base dois estudos de caso. Os alunos mobilizaram várias das representações das funções, especialmente quando elas podiam ser transformadas noutras, onde a representação algébrica ganhou com a compreensão da representação gráfica. A representação tabelar, e particularmente a sua passagem para uma representação algébrica, mostrou-se um processo complicado quando os alunos i) tiveram de trabalhar com uma situação próxima do “real”,onde trabalhavam com pontos discretos e na tabela não constava explicitamente o par ordenado de abcissa zero, e ii) quando nos dados apresentados tabelarmente o par ordenado de abcissa zero não era o primeiro da lista. O recurso às tecnologias com software de múltiplas representações, assim como um trabalho activo e sistemático entre as várias representações, influenciaram favoravelmente a aprendizagem destes alunos.This article discusses how students in 8th grade (13–15 years old) came in the transition between representations of functions like y = ax + b, and what difficulties they experience. In the study that formed the basis of this article was followed a qualitative research methodology, an interpretive paradigm, based on two case studies. Students mobilized various representations of functions, especially when they could be transformed into another, where the algebraic representation gained from the graphical representation. The tabular representation, and in particular its transition to an algebraic representation, was a complicated process when students i) had to work with a situation close to “real”, where they worked with discrete points and in the table was not included explicitly the ordered pair with abscissa zero, and ii) when the data presented in a table the ordered pair of abscissa zero was not the first on the list. The use of software technologies with multiple representations, as well as an active and systematic work among the various representations, positively influenced the learning of these students.APM - Associação de Professores de Matemática2011-12-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.48489/quadrante.22867por2183-28380872-3915Pais, SóniaSaraiva, Manuelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T17:06:55Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/22867Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:01:20.941141Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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