A utilização de recursos das neurociências em processos eleitorais e um novo desafio ao Direito
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11328/4556 |
Resumo: | Abordaremos aspetos históricos e científicos da neuropolítica. Primeiro conceituando-a. Depois, analisando se ela é realmente uma ciência ou um modismo, bem como se há necessidade de estudá-la academicamente em Ciência Política e Direito, ou não. Também examinaremos do significado de neurolaw, ou neurodireito, apresentando conceitos, fundamentos, aspetos históricos, premissas teóricas, pressupostos filosóficos e bases científicas desse novo ramo das Ciências Jurídicas. A seguir, apresentaremos um painel sobre algumas pesquisas que estão sendo realizadas em diferentes países, na área de neuropolítica, e quais descobertas vêm sendo feitas, quais resultados foram alcançados e que desafios esses resultados representam para o Direito. Veremos uma análise acadêmica da neuropolítica em Portugal, na campanha eleitoral para o legislativo, em 2015. Bem como apresentaremos casos concretos em que recursos das neurociências foram utilizados em redes sociais para manipular as mentes dos eleitores nas eleições presidenciais de diversos países. E o que diferentes e renomados pensadores, das mais diversas formações acadêmicas, dizem a respeito disso. E é claro, para plena compreensão do tema, veremos também o objeto ao qual a neuropolítica se dedica: o cérebro humano. Aspetos a considerar que tornam relevante a apropriação de conhecimentos pela academia, e não apenas pelas empresas eleitorais e políticas de neuromarketing. |
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