Motivações pessoais para voltar a estudar depois dos 40 anos implicações e influências na carreira profissional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Maria Aurora da Silva
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/11477
Resumo: Num contexto em que a educação passa a ter outra dimensão, além da esfera familiar, também no plano da educação no ensino escolar esta atinge proporções disformes, onde só aprende, acima da escolaridade obrigatória, quem tem poder económico e lugar de relevo dentro dessa comunidade. Assim, é nosso propósito saber as motivações pessoais que, atualmente, levam as pessoas a voltar a estudar na faixa etária dos 40 anos, quais as suas implicações e influências na gestão da sua carreira profissional. Pertencemos a uma aldeia global de redes de informação em que as distâncias são transpostas com facilidade pelos meios informáticos, através das várias plataformas, facilitando o acesso à educação nas suas diversas vertentes. A questão da educação, na forma contextual das organizações e da gestão do pessoal, sofreu uma mudança de paradigma, sendo agora suportada através das competências. No entanto, estrategicamente, as organizações planeiam os percursos profissionais dos seus colaboradores, bem como a sua formação, de acordo com a competitividade das empresas e mercados, quer locais, quer globais. No capítulo 1, vamos desenvolver as temáticas da educação e formação, como estas se inserem no processo organizacional e como se relacionam no conceito da aprendizagem ao longo da vida, numa perspetiva temporal de educar, depois formar e continuar a aprender. No capítulo 2, perceber a importância das competências dos trabalhadores no seio de uma empresa, fazendo uma distinção dentro das competências, entre as que são pessoais e as que são organizacionais. No capítulo 3, compreender a importância da formação, os seus processos e a sua aplicação na forma de adquirir novas competências. No capítulo 4, vamos explanar a nossa questão de partida e saber os porquês de voltar a estudar aos 40 anos, ou seja, o que move as pessoas para essa decisão. Será uma motivação pessoal, um desafio, uma necessidade profissional? Vamos tentar perceber as razões que levam a esse passo importante que aparece como impulsionador de uma progressão na carreira ou mudança profissional. No capítulo 5, vamos perceber o trajeto profissional e como as pessoas fazem ou tentam fazer a sua gestão de carreiras, como suporte vital da sua independência e realização pessoal e profissional. Depois destes capítulos de desenvolvimento teórico, vamos delinear a nossa metodologia, onde teremos uma introdução do seu desenho e natureza, definição do problema, objetivos e hipóteses. Depois desta fase, vamos desenvolver as temáticas que abordam e envolvem os inquiridos no processo em análise, em que se faz um estudo das habilitações académicas dos alunos. Apresentamos a amostra, os procedimentos a efetuar, cuidados com as questões éticas e deontológicas. Em relação ao Instrumento de avaliação, foi criado um Guião de inquérito por questionário, cuja avaliação de algumas das respostas foi elaborada com base numa escala que permitisse interpretar os resultados, segundo uma fórmula (escala de Likert) com cinco (5) pontos. Assim, para disponibilizar os questionários e agregar as respostas, recorremos ao programa Google Forms. Os dados resultantes do inquérito foram então tratados no Microsoft Excel, que permitiu produzir os respetivos gráficos estatísticos. Para sustentar o nosso estudo, recorremos à metodologia de recolha de dados quantitativos, através da elaboração e aplicação de inquérito por questionário, cujos dados serão tratados e apresentados de modo a ilustrar as questões colocadas aos inquiridos, isto é, perceber as motivações pessoais para estudar na faixa etária correspondente aos 40 anos e quais as implicações e influências na carreira profissional. O rigor e a imparcialidade, na recolha dos dados, no tratamento da informação, na interpretação dos resultados e na sua apresentação, assim como a idoneidade na abordagem aos alunos, cuja participação foi livre e espontânea, foram a nossa prioridade no desenvolvimento desta dissertação, que se pretende fiel à realidade. Para melhor compreensão das respostas obtidas, criamos quadros e gráficos que as ilustram. Depois da análise de dados e de conteúdo, trabalhamos as ilações e conclusões que nos levam às constatações empiricamente formuladas, apresentando os resultados.
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Pertencemos a uma aldeia global de redes de informação em que as distâncias são transpostas com facilidade pelos meios informáticos, através das várias plataformas, facilitando o acesso à educação nas suas diversas vertentes. A questão da educação, na forma contextual das organizações e da gestão do pessoal, sofreu uma mudança de paradigma, sendo agora suportada através das competências. No entanto, estrategicamente, as organizações planeiam os percursos profissionais dos seus colaboradores, bem como a sua formação, de acordo com a competitividade das empresas e mercados, quer locais, quer globais. No capítulo 1, vamos desenvolver as temáticas da educação e formação, como estas se inserem no processo organizacional e como se relacionam no conceito da aprendizagem ao longo da vida, numa perspetiva temporal de educar, depois formar e continuar a aprender. No capítulo 2, perceber a importância das competências dos trabalhadores no seio de uma empresa, fazendo uma distinção dentro das competências, entre as que são pessoais e as que são organizacionais. No capítulo 3, compreender a importância da formação, os seus processos e a sua aplicação na forma de adquirir novas competências. No capítulo 4, vamos explanar a nossa questão de partida e saber os porquês de voltar a estudar aos 40 anos, ou seja, o que move as pessoas para essa decisão. Será uma motivação pessoal, um desafio, uma necessidade profissional? Vamos tentar perceber as razões que levam a esse passo importante que aparece como impulsionador de uma progressão na carreira ou mudança profissional. No capítulo 5, vamos perceber o trajeto profissional e como as pessoas fazem ou tentam fazer a sua gestão de carreiras, como suporte vital da sua independência e realização pessoal e profissional. Depois destes capítulos de desenvolvimento teórico, vamos delinear a nossa metodologia, onde teremos uma introdução do seu desenho e natureza, definição do problema, objetivos e hipóteses. Depois desta fase, vamos desenvolver as temáticas que abordam e envolvem os inquiridos no processo em análise, em que se faz um estudo das habilitações académicas dos alunos. Apresentamos a amostra, os procedimentos a efetuar, cuidados com as questões éticas e deontológicas. Em relação ao Instrumento de avaliação, foi criado um Guião de inquérito por questionário, cuja avaliação de algumas das respostas foi elaborada com base numa escala que permitisse interpretar os resultados, segundo uma fórmula (escala de Likert) com cinco (5) pontos. Assim, para disponibilizar os questionários e agregar as respostas, recorremos ao programa Google Forms. Os dados resultantes do inquérito foram então tratados no Microsoft Excel, que permitiu produzir os respetivos gráficos estatísticos. Para sustentar o nosso estudo, recorremos à metodologia de recolha de dados quantitativos, através da elaboração e aplicação de inquérito por questionário, cujos dados serão tratados e apresentados de modo a ilustrar as questões colocadas aos inquiridos, isto é, perceber as motivações pessoais para estudar na faixa etária correspondente aos 40 anos e quais as implicações e influências na carreira profissional. O rigor e a imparcialidade, na recolha dos dados, no tratamento da informação, na interpretação dos resultados e na sua apresentação, assim como a idoneidade na abordagem aos alunos, cuja participação foi livre e espontânea, foram a nossa prioridade no desenvolvimento desta dissertação, que se pretende fiel à realidade. Para melhor compreensão das respostas obtidas, criamos quadros e gráficos que as ilustram. Depois da análise de dados e de conteúdo, trabalhamos as ilações e conclusões que nos levam às constatações empiricamente formuladas, apresentando os resultados.In a context where education acquires a new dimension in addition to what is considered the family circle, also in the school educational field, it attains uneven proportions, where only those with economic power or in prominent seating within the community progress beyond compulsory education. Thus, it is our intent to learn about the personal motivations that nowadays make people within their 40s go back to school, and also which implications and influences this may bring about in the management of their professional career. We are part of a global village of information networks in which distances are easily overcome via computerized means through several platforms consequently facilitating access to education in its many aspects. The issue of education, in the context of organizations and personal management, has suffered a shift in paradigm, now being supported by capabilities. Nonetheless, organizations are strategically planning their collaborators’ professional paths as well as their training in accordance with local and/or global company and market competitiveness. In chapter 1, we will address the theme of education and training, how they fall within the organizational process and how they relate to each other within the concept of lifelong learning in a temporal perspective of educating, training and continuous learning. In chapter 2, we will understand the importance and relevance of workers’ skills within a company by distinguishing between personal and organizational skills. In chapter 3, we will understand the importance of education/training, its processes and application when acquiring new skills. In chapter 4, we will explain our initial topic and learn the reasons why people go back to school in their 40s i.e. what makes people come to such decision. Is it personal motivation, a challenge or a professional necessity? We will try to understand the motives that lead to such important step that acts as a propelling mechanism for career progression or change. In chapter 5, we will better understand the professional path and in what manner people manage or attempt to manage their careers as life support for their independence and personal and professional fulfillment. After these chapters of theoretical development, we will outline our methodology, where we will have an introduction of its outline and nature and a definition of the problem, objectives and hypotheses. After this stage, we are going to develop the themes that address and involve the respondents in the process that is being analyzed as well as a study of students’ academic qualifications. Finally, we will present the sample, procedures and ethical and deontological concerns. Regarding the assessment tool, an enquiry script was elaborated in which the evaluation of some of the answers was created based on a scale that enabled the interpretation of the results according to a formula (Likert scale) consisting of 5 points. In this manner, in order to compile the answers and render the questionnaires available, we resorted to Google Forms. The findings were then examined on Microsoft Excel that enabled the creation of statistical charts. To support our study, we used the methodology of collecting quantitative data via the elaboration and implementation of survey by questionnaire, whose data will be processed and presented so as to illustrate the questions that were addressed to the respondents, i.e. to perceive the personal motives for studying in the 40’s age range and possible implications and influences in the professional career. Thoroughness and impartiality in the collection of data, in the treatment of information, in the interpretation and presentation of the results and the integrity in approaching students, whose participation was of their own free will, were our priority in the development of this thesis which is intended to be faithful to reality. For a clearer understanding of the responses, we have created tables and graphs that illustrate the various obtained results. After the analysis of data and content, we worked the conclusions which lead us to the empirically formulated conclusions and subsequent presentation of the findings.2020-12-04T15:04:55Z2016-01-01T00:00:00Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/11477TID:201597730porPinto, Maria Aurora da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:06:35Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/11477Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:14:06.521835Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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