Efeito agudo do alongamento estático em músculo agonista nos níveis de ativação e no desempenho da força de homens treinados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira,Reinaldo do Nascimento da
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Farias,Joni Marcio de, Alvarez,Barbara Regina, Bif,Ricardo, Vieira,Jeferson
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000100005
Resumo: Investigar os efeitos do alongamento muscular na resposta aguda neural tornou-se foco bastante atrativo de pesquisas atuais quando se considera que o desempenho da força está diretamente relacionado a alterações dos níveis de ativação muscular. Este estudo avaliou os efeitos de 10 a 40 segundos de alongamento estático na ativação muscular e no desempenho da força precedido ao teste de repetição máxima de sujeitos treinados. Foram avaliados 20 homens com idade média de 21,75 (± 3,49) randomizados em quatro grupos de acordo com os seguintes tempos de alongamento: TF10s, TF20s, TF30s, TF40s - TF corresponde a Treinamento de Força. Na etapa Controle (C) os sujeitos foram submetidos ao teste de repetição máxima no exercício de supino com halteres. Na etapa Experimental (E) foram submetidos ao alongamento estático com intensidade de 10% de 1RM, seguidamente realizaram o teste de repetição máxima. Nas duas etapas foram realizadas as análises da ativação muscular com eletromiografia de superfície. Como procedimento estatístico utilizou-se ANOVA one way comparando características antropométricas e funcionais dos grupos, o teste t foi utilizado para amostras pareadas, comparando controle e experimental (p < 0,05). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p &gt; 0,05); no desempenho da força e nos níveis de ativação agonista comparando os diferentes tempos de alongamento da etapa (E) ao experimento sem alongamento da etapa (C). Conclusão: O exercício de alongamento nos tempos e intensidades estudados parecem não exercer efeito agudo sobre os níveis de ativação a ponto de potencializar o desempenho da força em teste de repetições máxima. Desta forma, outras intensidades de alongamento podem ser investigadas buscando modular positivamente estes resultados
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