Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Reumatologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000100005 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A hipermobilidade articular (HA) é uma condição clínica hereditária em que há aumento da elasticidade articular em movimentos passivos. Na população em geral, a frequência varia entre 10% e 20%, podendo ser estimada por métodos específicos como o Escore de Beighton, e o The five part questionnaire for identifying hipermobility, um questionário de autoavaliação para a identificação da HA. OBJETIVOS: Validar o The five part questionnaire for identifying hipermobility para a língua portuguesa e determinar sua sensibilidade e especificidade quando comparado ao escore de Beighton no diagnóstico da HA. MÉTODOS: O The five part questionnaire for identifying hipermobility foi traduzido para a língua portuguesa e aplicado em 2.523 universitários brasileiros. A seguir, o escore de Beighton foi aplicado em uma amostra de 394 estudantes selecionados aleatoriamente do primeiro grupo, a fim de estabelecer o diagnóstico de HA. Finalmente, ambos os métodos foram estatisticamente comparados. RESULTADOS: A frequência da HA foi de 37,01% quando avaliada através do questionário de autoavaliação, e 34% com o escore de Beighton. As frequências da doença, quando o questionário de autoavaliação e o escore de Beighton foram aplicados, foram, respectivamente, 43,5% e 44,2% no sexo feminino, e 28,44% e 16% no masculino. A sensibilidade do questionário de autoavaliação foi de 70,9%, e a especificidade, de 77,4%, com área sob a curva ROC (receiver operating characteristic) de 0,786%. CONCLUSÕES: A HA é frequente em universitários brasileiros e mais comum no sexo feminino. O questionário de autoavaliação para identificação de HA, traduzido e validado para a língua portuguesa, foi um método efetivo para sua identificação, quando comparado ao escore de Beighton |
id |
SBR-1_1a743f51598c425f6e7af365a9fc4c70 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0482-50042011000100005 |
network_acronym_str |
SBR-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Reumatologia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasilinstabilidade articularestudos de validaçãoprogramas de autoavaliaçãoquestionáriosINTRODUÇÃO: A hipermobilidade articular (HA) é uma condição clínica hereditária em que há aumento da elasticidade articular em movimentos passivos. Na população em geral, a frequência varia entre 10% e 20%, podendo ser estimada por métodos específicos como o Escore de Beighton, e o The five part questionnaire for identifying hipermobility, um questionário de autoavaliação para a identificação da HA. OBJETIVOS: Validar o The five part questionnaire for identifying hipermobility para a língua portuguesa e determinar sua sensibilidade e especificidade quando comparado ao escore de Beighton no diagnóstico da HA. MÉTODOS: O The five part questionnaire for identifying hipermobility foi traduzido para a língua portuguesa e aplicado em 2.523 universitários brasileiros. A seguir, o escore de Beighton foi aplicado em uma amostra de 394 estudantes selecionados aleatoriamente do primeiro grupo, a fim de estabelecer o diagnóstico de HA. Finalmente, ambos os métodos foram estatisticamente comparados. RESULTADOS: A frequência da HA foi de 37,01% quando avaliada através do questionário de autoavaliação, e 34% com o escore de Beighton. As frequências da doença, quando o questionário de autoavaliação e o escore de Beighton foram aplicados, foram, respectivamente, 43,5% e 44,2% no sexo feminino, e 28,44% e 16% no masculino. A sensibilidade do questionário de autoavaliação foi de 70,9%, e a especificidade, de 77,4%, com área sob a curva ROC (receiver operating characteristic) de 0,786%. CONCLUSÕES: A HA é frequente em universitários brasileiros e mais comum no sexo feminino. O questionário de autoavaliação para identificação de HA, traduzido e validado para a língua portuguesa, foi um método efetivo para sua identificação, quando comparado ao escore de BeightonSociedade Brasileira de Reumatologia2011-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000100005Revista Brasileira de Reumatologia v.51 n.1 2011reponame:Revista Brasileira de Reumatologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)instacron:SBR10.1590/S0482-50042011000100005info:eu-repo/semantics/openAccessMoraes,Daniela Aparecida deBaptista,Carlos AlbertoCrippa,José Alexandre SouzaLouzada-Junior,Paulopor2011-03-02T00:00:00Zoai:scielo:S0482-50042011000100005Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0482-5004&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbre@terra.com.br1809-45700482-5004opendoar:2011-03-02T00:00Revista Brasileira de Reumatologia (Online) - Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil |
title |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil |
spellingShingle |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil Moraes,Daniela Aparecida de instabilidade articular estudos de validação programas de autoavaliação questionários |
title_short |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil |
title_full |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil |
title_fullStr |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil |
title_full_unstemmed |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil |
title_sort |
Tradução e validação do The five part questionnaire for identifying hypermobility para a língua portuguesa do Brasil |
author |
Moraes,Daniela Aparecida de |
author_facet |
Moraes,Daniela Aparecida de Baptista,Carlos Alberto Crippa,José Alexandre Souza Louzada-Junior,Paulo |
author_role |
author |
author2 |
Baptista,Carlos Alberto Crippa,José Alexandre Souza Louzada-Junior,Paulo |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moraes,Daniela Aparecida de Baptista,Carlos Alberto Crippa,José Alexandre Souza Louzada-Junior,Paulo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
instabilidade articular estudos de validação programas de autoavaliação questionários |
topic |
instabilidade articular estudos de validação programas de autoavaliação questionários |
description |
INTRODUÇÃO: A hipermobilidade articular (HA) é uma condição clínica hereditária em que há aumento da elasticidade articular em movimentos passivos. Na população em geral, a frequência varia entre 10% e 20%, podendo ser estimada por métodos específicos como o Escore de Beighton, e o The five part questionnaire for identifying hipermobility, um questionário de autoavaliação para a identificação da HA. OBJETIVOS: Validar o The five part questionnaire for identifying hipermobility para a língua portuguesa e determinar sua sensibilidade e especificidade quando comparado ao escore de Beighton no diagnóstico da HA. MÉTODOS: O The five part questionnaire for identifying hipermobility foi traduzido para a língua portuguesa e aplicado em 2.523 universitários brasileiros. A seguir, o escore de Beighton foi aplicado em uma amostra de 394 estudantes selecionados aleatoriamente do primeiro grupo, a fim de estabelecer o diagnóstico de HA. Finalmente, ambos os métodos foram estatisticamente comparados. RESULTADOS: A frequência da HA foi de 37,01% quando avaliada através do questionário de autoavaliação, e 34% com o escore de Beighton. As frequências da doença, quando o questionário de autoavaliação e o escore de Beighton foram aplicados, foram, respectivamente, 43,5% e 44,2% no sexo feminino, e 28,44% e 16% no masculino. A sensibilidade do questionário de autoavaliação foi de 70,9%, e a especificidade, de 77,4%, com área sob a curva ROC (receiver operating characteristic) de 0,786%. CONCLUSÕES: A HA é frequente em universitários brasileiros e mais comum no sexo feminino. O questionário de autoavaliação para identificação de HA, traduzido e validado para a língua portuguesa, foi um método efetivo para sua identificação, quando comparado ao escore de Beighton |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000100005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000100005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0482-50042011000100005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Reumatologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Reumatologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Reumatologia v.51 n.1 2011 reponame:Revista Brasileira de Reumatologia (Online) instname:Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) instacron:SBR |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) |
instacron_str |
SBR |
institution |
SBR |
reponame_str |
Revista Brasileira de Reumatologia (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Reumatologia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Reumatologia (Online) - Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||sbre@terra.com.br |
_version_ |
1750318049654734848 |