Índice de carência social e hanseníase no estado do Pará em 2013: análise espacial
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000400807 |
Resumo: | Resumo OBJETIVO: analisar a associação ecológica entre a condição de carência social e a taxa de detecção da hanseníase no estado do Pará, Brasil. MÉTODOS: trata-se de um estudo ecológico transversal, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); utilizou-se análise fatorial e autocorrelação Moran global e local bivariável para identificar padrões espaciais associados à distribuição do índice de carência social (ICS) e taxa de detecção da hanseníase (TDH). RESULTADOS: em 2013, foram notificados 3.358 casos novos de hanseníase no Pará, com TDH de 41,98 casos/100 mil habitantes; taxas mais elevadas foram observadas nos municípios da região de integração do Araguaia; dos 143 municípios do estado, 17,5% foram considerados hiperendêmicos (TDH>40,00) e 30,8% apresentaram ICS ruim; revelou-se autocorrelação espacial entre TDH e ICS (p<0,05). CONCLUSÃO: verificou-se associação espacial entre ICS e TDH, com maior detecção da hanseníase nos municípios com maior carência social. |
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Índice de carência social e hanseníase no estado do Pará em 2013: análise espacialHanseníaseCondições SociaisAnálise EspacialEstudos EcológicosResumo OBJETIVO: analisar a associação ecológica entre a condição de carência social e a taxa de detecção da hanseníase no estado do Pará, Brasil. MÉTODOS: trata-se de um estudo ecológico transversal, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); utilizou-se análise fatorial e autocorrelação Moran global e local bivariável para identificar padrões espaciais associados à distribuição do índice de carência social (ICS) e taxa de detecção da hanseníase (TDH). RESULTADOS: em 2013, foram notificados 3.358 casos novos de hanseníase no Pará, com TDH de 41,98 casos/100 mil habitantes; taxas mais elevadas foram observadas nos municípios da região de integração do Araguaia; dos 143 municípios do estado, 17,5% foram considerados hiperendêmicos (TDH>40,00) e 30,8% apresentaram ICS ruim; revelou-se autocorrelação espacial entre TDH e ICS (p<0,05). CONCLUSÃO: verificou-se associação espacial entre ICS e TDH, com maior detecção da hanseníase nos municípios com maior carência social.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2017-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000400807Epidemiologia e Serviços de Saúde v.26 n.4 2017reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742017000400012info:eu-repo/semantics/openAccessChaves,Emanuele CordeiroCosta,Samara VianaFlores,Rute Leila dos ReisNeves,Eula Oliveira Santos daspor2017-12-07T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222017000400807Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2017-12-07T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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