A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8986 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo analisar à luz da doutrina e jurisprudência pátrias a constitucionalidade do interrogatório por videoconferência do réu preso. Mediante essa referência, no primeiro capítulo serão abordados os sistemas processuais vislumbrados na ordem nacional e internacional. É neste ponto do estudo que serão, portanto, listados os tipos de sistemas processuais existentes, identificando qual deles se aplica, conforme a doutrina, ao sistema processual penal brasileiro. Em seguida, o segundo capítulo cuidou de apresentar os princípios processuais penais que guardam relação com a questão posta em discussão, quais sejam, devido processo legal, ampla defesa e contraditório, defesa técnica, identidade física do juiz e celeridade. No terceiro capítulo, já direcionando as tratativas, fez-se menção ao interrogatório do acusado e suas garantias constitucionais. Também foram apresentados aspectos gerais da Lei nº 11.900/2009 (Lei da Videoconferência). O quarto capítulo apresenta, como objetivo principal, uma análise da constitucionalidade do interrogatório por videoconferência. Para melhor explicitar, foram trazidos os posicionamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, bem como analisada a videoconferência como forma de celeridade, eficácia e segurança da sociedade. A justificativa deste trabalho se dá pela relevância do tema no ordenamento jurídico pátrio, considerando se tratar de debate acerca de interrogatório de réu preso por videoconferência, bem como pela importância de se analisar a constitucionalidade da lei que legitimou tal possibilidade, seguindo princípios básicos do constitucionalismo brasileiro. |
id |
UCB-2_11f34289bc0a1e7f8e29cb50d2cfb093 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/8986 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Rocha, Manoel Águimon PereiraFonseca, João Paulo Abrantes2017-07-10T20:05:14Z2017-07-102017-07-10T20:05:14Z2016-05-21FONSECA, João Paulo. A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência. 2016. 39 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8986Este trabalho tem por objetivo analisar à luz da doutrina e jurisprudência pátrias a constitucionalidade do interrogatório por videoconferência do réu preso. Mediante essa referência, no primeiro capítulo serão abordados os sistemas processuais vislumbrados na ordem nacional e internacional. É neste ponto do estudo que serão, portanto, listados os tipos de sistemas processuais existentes, identificando qual deles se aplica, conforme a doutrina, ao sistema processual penal brasileiro. Em seguida, o segundo capítulo cuidou de apresentar os princípios processuais penais que guardam relação com a questão posta em discussão, quais sejam, devido processo legal, ampla defesa e contraditório, defesa técnica, identidade física do juiz e celeridade. No terceiro capítulo, já direcionando as tratativas, fez-se menção ao interrogatório do acusado e suas garantias constitucionais. Também foram apresentados aspectos gerais da Lei nº 11.900/2009 (Lei da Videoconferência). O quarto capítulo apresenta, como objetivo principal, uma análise da constitucionalidade do interrogatório por videoconferência. Para melhor explicitar, foram trazidos os posicionamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, bem como analisada a videoconferência como forma de celeridade, eficácia e segurança da sociedade. A justificativa deste trabalho se dá pela relevância do tema no ordenamento jurídico pátrio, considerando se tratar de debate acerca de interrogatório de réu preso por videoconferência, bem como pela importância de se analisar a constitucionalidade da lei que legitimou tal possibilidade, seguindo princípios básicos do constitucionalismo brasileiro.This work aims to analyze the light of doctrine and jurisprudence homelands the constitutionality of questioning by videoconference the convicted defendant. By this reference, in the first chapter the procedural systems will be addressed envisioned in the national and international order. It is at this point of the study will therefore listed the types of procedural systems, identifying which one applies, according to the doctrine, the Brazilian criminal justice system. Then the second chapter took care to present criminal procedural principles that are related to the question posed in the discussion, namely, due process, legal defense and contradictory, technical defense, physical identity of the judge and speed. In the third chapter, since directing the discussions, there was mention of the interrogation of the accused and their constitutional guarantees. Also presented general aspects of Law No. 11,900 / 2009 (Videoconference Law). The fourth chapter presents, as its main objective, an analysis of the constitutionality of questioning by videoconference. To better explain the positions of the Supreme Court and the Superior Court of Justice were brought and examined videoconferencing as a way of speed, efficiency and security of society. The justification of this work is given by the relevance of the topic in the Brazilian legal system, considering it is debate about defendant interrogation arrested for video conferencing, as well as the importance of analyzing the constitutionality of the law that legitimized this possibility by following basic principles of constitutionalism Brazilian.Submitted by Erick Vinicius (erick.assis@ucb.br) on 2017-07-10T13:23:13Z No. of bitstreams: 1 JoãoPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 580676 bytes, checksum: 430d57691ec275eae1f7714a20bb8b89 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-10T20:05:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoãoPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 580676 bytes, checksum: 430d57691ec275eae1f7714a20bb8b89 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-10T20:05:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoãoPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 580676 bytes, checksum: 430d57691ec275eae1f7714a20bb8b89 (MD5) Previous issue date: 2016-05-21porUniversidade Católica de BrasíliaDireito (Graduação)UCBBrasilEscola de Humanidades, Negócios e DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOInterrogatórioVideoconferênciaConstitucionalidadeSistemas processuais penaisA constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALJoãoPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdfJoãoPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdfMonografiaapplication/pdf580676https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8986/1/Jo%c3%a3oPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf430d57691ec275eae1f7714a20bb8b89MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8986/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTJoãoPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txtJoãoPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txtExtracted texttext/plain86693https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8986/3/Jo%c3%a3oPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txt24825cfb5975ceb222739a1d6acdf957MD53123456789/89862017-07-11 01:04:59.44TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência |
title |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência |
spellingShingle |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência Fonseca, João Paulo Abrantes CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO Interrogatório Videoconferência Constitucionalidade Sistemas processuais penais |
title_short |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência |
title_full |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência |
title_fullStr |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência |
title_full_unstemmed |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência |
title_sort |
A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência |
author |
Fonseca, João Paulo Abrantes |
author_facet |
Fonseca, João Paulo Abrantes |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Rocha, Manoel Águimon Pereira |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fonseca, João Paulo Abrantes |
contributor_str_mv |
Rocha, Manoel Águimon Pereira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO Interrogatório Videoconferência Constitucionalidade Sistemas processuais penais |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Interrogatório Videoconferência Constitucionalidade Sistemas processuais penais |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Este trabalho tem por objetivo analisar à luz da doutrina e jurisprudência pátrias a constitucionalidade do interrogatório por videoconferência do réu preso. Mediante essa referência, no primeiro capítulo serão abordados os sistemas processuais vislumbrados na ordem nacional e internacional. É neste ponto do estudo que serão, portanto, listados os tipos de sistemas processuais existentes, identificando qual deles se aplica, conforme a doutrina, ao sistema processual penal brasileiro. Em seguida, o segundo capítulo cuidou de apresentar os princípios processuais penais que guardam relação com a questão posta em discussão, quais sejam, devido processo legal, ampla defesa e contraditório, defesa técnica, identidade física do juiz e celeridade. No terceiro capítulo, já direcionando as tratativas, fez-se menção ao interrogatório do acusado e suas garantias constitucionais. Também foram apresentados aspectos gerais da Lei nº 11.900/2009 (Lei da Videoconferência). O quarto capítulo apresenta, como objetivo principal, uma análise da constitucionalidade do interrogatório por videoconferência. Para melhor explicitar, foram trazidos os posicionamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, bem como analisada a videoconferência como forma de celeridade, eficácia e segurança da sociedade. A justificativa deste trabalho se dá pela relevância do tema no ordenamento jurídico pátrio, considerando se tratar de debate acerca de interrogatório de réu preso por videoconferência, bem como pela importância de se analisar a constitucionalidade da lei que legitimou tal possibilidade, seguindo princípios básicos do constitucionalismo brasileiro. This work aims to analyze the light of doctrine and jurisprudence homelands the constitutionality of questioning by videoconference the convicted defendant. By this reference, in the first chapter the procedural systems will be addressed envisioned in the national and international order. It is at this point of the study will therefore listed the types of procedural systems, identifying which one applies, according to the doctrine, the Brazilian criminal justice system. Then the second chapter took care to present criminal procedural principles that are related to the question posed in the discussion, namely, due process, legal defense and contradictory, technical defense, physical identity of the judge and speed. In the third chapter, since directing the discussions, there was mention of the interrogation of the accused and their constitutional guarantees. Also presented general aspects of Law No. 11,900 / 2009 (Videoconference Law). The fourth chapter presents, as its main objective, an analysis of the constitutionality of questioning by videoconference. To better explain the positions of the Supreme Court and the Superior Court of Justice were brought and examined videoconferencing as a way of speed, efficiency and security of society. The justification of this work is given by the relevance of the topic in the Brazilian legal system, considering it is debate about defendant interrogation arrested for video conferencing, as well as the importance of analyzing the constitutionality of the law that legitimized this possibility by following basic principles of constitutionalism Brazilian. |
description |
Este trabalho tem por objetivo analisar à luz da doutrina e jurisprudência pátrias a constitucionalidade do interrogatório por videoconferência do réu preso. Mediante essa referência, no primeiro capítulo serão abordados os sistemas processuais vislumbrados na ordem nacional e internacional. É neste ponto do estudo que serão, portanto, listados os tipos de sistemas processuais existentes, identificando qual deles se aplica, conforme a doutrina, ao sistema processual penal brasileiro. Em seguida, o segundo capítulo cuidou de apresentar os princípios processuais penais que guardam relação com a questão posta em discussão, quais sejam, devido processo legal, ampla defesa e contraditório, defesa técnica, identidade física do juiz e celeridade. No terceiro capítulo, já direcionando as tratativas, fez-se menção ao interrogatório do acusado e suas garantias constitucionais. Também foram apresentados aspectos gerais da Lei nº 11.900/2009 (Lei da Videoconferência). O quarto capítulo apresenta, como objetivo principal, uma análise da constitucionalidade do interrogatório por videoconferência. Para melhor explicitar, foram trazidos os posicionamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, bem como analisada a videoconferência como forma de celeridade, eficácia e segurança da sociedade. A justificativa deste trabalho se dá pela relevância do tema no ordenamento jurídico pátrio, considerando se tratar de debate acerca de interrogatório de réu preso por videoconferência, bem como pela importância de se analisar a constitucionalidade da lei que legitimou tal possibilidade, seguindo princípios básicos do constitucionalismo brasileiro. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-05-21 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-07-10T20:05:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-07-10 2017-07-10T20:05:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FONSECA, João Paulo. A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência. 2016. 39 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8986 |
identifier_str_mv |
FONSECA, João Paulo. A constitucionalidade do interrogatório realizado por videoconferência. 2016. 39 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8986 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Direito (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Humanidades, Negócios e Direito |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8986/1/Jo%c3%a3oPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8986/2/license.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8986/3/Jo%c3%a3oPauloAbrantesFonsecaTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
430d57691ec275eae1f7714a20bb8b89 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 24825cfb5975ceb222739a1d6acdf957 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829873037377536 |