Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, José Jeorge
Data de Publicação: 2016
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9529
Resumo: crianças e adolescentes, foram submetidas a um processo institucionalizado de exclusão por muitos anos. Em uma tentativa frustrada do poder público de democratizar o acesso aos sistemas de ensino a essas pessoas, foram criadas as Escolas de Ensino Especial, que contraditoriamente apenas fortaleceram a discriminação e a segregação. Nesse contexto, delineou-se esta pesquisa, cujo objetivo foi analisar os direitos básicos na perspectiva dos Direitos Humanos, segundo a percepção de crianças e adolescentes com deficiência. Do ponto de vista metodológico, compreende uma pesquisa qualitativa cujos indicadores empíricos foram construídos a partir de uma oficina temática. Participaram dessa oficina nove estudantes, de ambos os sexos, com idades de 14 a 21 anos, todos com diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), matriculados em um Centro de Ensino Especial vinculado à Regional de Ensino de Ceilândia da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). As informações construídas foram submetidas a uma análise qualitativa, conforme propõe González Rey (2005), e a partir desta foram identificadas quatro categorias: direitos, projetos profissionais, violação de direitos e órgãos aos quais se denuncia a violação de direitos. Percebeu-se que os participantes são capazes de reconhecer e defender seus direitos. Contudo, considerando os preconceitos sociais ainda vigentes em relação ao sujeito com deficiência, confirmou-se a importância de um espaço de fala e escuta para essas pessoas, de modo a fortalecê-las perante si e o outro.
id UCB-2_61f44bfc83ab24d3d870dfcb264eb345
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:123456789/9529
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Cunha, Gleicimar GonçalvesOliveira, José Jeorge2017-07-28T12:36:18Z2017-07-182017-07-28T12:36:18Z2016-06-14OLIVEIRA, José Jeorge. Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”. 2016. 40 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9529Submitted by maikon ornelas (maikon.ornelas@ucb.br) on 2017-07-18T18:48:07Z No. of bitstreams: 1 JoséJeorgeOliveiraTCCGraduação2016.pdf: 3392407 bytes, checksum: 852c70c878e98e8db47f906cbe0b68bb (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-28T12:36:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoséJeorgeOliveiraTCCGraduação2016.pdf: 3392407 bytes, checksum: 852c70c878e98e8db47f906cbe0b68bb (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-28T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoséJeorgeOliveiraTCCGraduação2016.pdf: 3392407 bytes, checksum: 852c70c878e98e8db47f906cbe0b68bb (MD5) Previous issue date: 2016-06-14crianças e adolescentes, foram submetidas a um processo institucionalizado de exclusão por muitos anos. Em uma tentativa frustrada do poder público de democratizar o acesso aos sistemas de ensino a essas pessoas, foram criadas as Escolas de Ensino Especial, que contraditoriamente apenas fortaleceram a discriminação e a segregação. Nesse contexto, delineou-se esta pesquisa, cujo objetivo foi analisar os direitos básicos na perspectiva dos Direitos Humanos, segundo a percepção de crianças e adolescentes com deficiência. Do ponto de vista metodológico, compreende uma pesquisa qualitativa cujos indicadores empíricos foram construídos a partir de uma oficina temática. Participaram dessa oficina nove estudantes, de ambos os sexos, com idades de 14 a 21 anos, todos com diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), matriculados em um Centro de Ensino Especial vinculado à Regional de Ensino de Ceilândia da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). As informações construídas foram submetidas a uma análise qualitativa, conforme propõe González Rey (2005), e a partir desta foram identificadas quatro categorias: direitos, projetos profissionais, violação de direitos e órgãos aos quais se denuncia a violação de direitos. Percebeu-se que os participantes são capazes de reconhecer e defender seus direitos. Contudo, considerando os preconceitos sociais ainda vigentes em relação ao sujeito com deficiência, confirmou-se a importância de um espaço de fala e escuta para essas pessoas, de modo a fortalecê-las perante si e o outro.porUniversidade Católica de BrasíliaPsicologia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAInclusãoDireitos humanosTranstorno global do desenvolvimentoCom a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALJoséJeorgeOliveiraTCCGraduação2016.pdfJoséJeorgeOliveiraTCCGraduação2016.pdfMonografiaapplication/pdf3392407https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9529/1/Jos%c3%a9JeorgeOliveiraTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2016.pdf852c70c878e98e8db47f906cbe0b68bbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9529/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTJoséJeorgeOliveiraTCCGraduação2016.pdf.txtJoséJeorgeOliveiraTCCGraduação2016.pdf.txtExtracted texttext/plain73799https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9529/3/Jos%c3%a9JeorgeOliveiraTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2016.pdf.txt55395c83741be31ac699414a51800014MD53123456789/95292017-07-29 01:04:26.085TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
title Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
spellingShingle Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
Oliveira, José Jeorge
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Inclusão
Direitos humanos
Transtorno global do desenvolvimento
title_short Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
title_full Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
title_fullStr Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
title_full_unstemmed Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
title_sort Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”
author Oliveira, José Jeorge
author_facet Oliveira, José Jeorge
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cunha, Gleicimar Gonçalves
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, José Jeorge
contributor_str_mv Cunha, Gleicimar Gonçalves
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Inclusão
Direitos humanos
Transtorno global do desenvolvimento
dc.subject.por.fl_str_mv Inclusão
Direitos humanos
Transtorno global do desenvolvimento
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv crianças e adolescentes, foram submetidas a um processo institucionalizado de exclusão por muitos anos. Em uma tentativa frustrada do poder público de democratizar o acesso aos sistemas de ensino a essas pessoas, foram criadas as Escolas de Ensino Especial, que contraditoriamente apenas fortaleceram a discriminação e a segregação. Nesse contexto, delineou-se esta pesquisa, cujo objetivo foi analisar os direitos básicos na perspectiva dos Direitos Humanos, segundo a percepção de crianças e adolescentes com deficiência. Do ponto de vista metodológico, compreende uma pesquisa qualitativa cujos indicadores empíricos foram construídos a partir de uma oficina temática. Participaram dessa oficina nove estudantes, de ambos os sexos, com idades de 14 a 21 anos, todos com diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), matriculados em um Centro de Ensino Especial vinculado à Regional de Ensino de Ceilândia da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). As informações construídas foram submetidas a uma análise qualitativa, conforme propõe González Rey (2005), e a partir desta foram identificadas quatro categorias: direitos, projetos profissionais, violação de direitos e órgãos aos quais se denuncia a violação de direitos. Percebeu-se que os participantes são capazes de reconhecer e defender seus direitos. Contudo, considerando os preconceitos sociais ainda vigentes em relação ao sujeito com deficiência, confirmou-se a importância de um espaço de fala e escuta para essas pessoas, de modo a fortalecê-las perante si e o outro.
description crianças e adolescentes, foram submetidas a um processo institucionalizado de exclusão por muitos anos. Em uma tentativa frustrada do poder público de democratizar o acesso aos sistemas de ensino a essas pessoas, foram criadas as Escolas de Ensino Especial, que contraditoriamente apenas fortaleceram a discriminação e a segregação. Nesse contexto, delineou-se esta pesquisa, cujo objetivo foi analisar os direitos básicos na perspectiva dos Direitos Humanos, segundo a percepção de crianças e adolescentes com deficiência. Do ponto de vista metodológico, compreende uma pesquisa qualitativa cujos indicadores empíricos foram construídos a partir de uma oficina temática. Participaram dessa oficina nove estudantes, de ambos os sexos, com idades de 14 a 21 anos, todos com diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), matriculados em um Centro de Ensino Especial vinculado à Regional de Ensino de Ceilândia da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). As informações construídas foram submetidas a uma análise qualitativa, conforme propõe González Rey (2005), e a partir desta foram identificadas quatro categorias: direitos, projetos profissionais, violação de direitos e órgãos aos quais se denuncia a violação de direitos. Percebeu-se que os participantes são capazes de reconhecer e defender seus direitos. Contudo, considerando os preconceitos sociais ainda vigentes em relação ao sujeito com deficiência, confirmou-se a importância de um espaço de fala e escuta para essas pessoas, de modo a fortalecê-las perante si e o outro.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-28T12:36:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-07-18
2017-07-28T12:36:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, José Jeorge. Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”. 2016. 40 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9529
identifier_str_mv OLIVEIRA, José Jeorge. Com a palavra crianças e adolescentes com deficiência: “o que sabemos sobre nossos direitos”. 2016. 40 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9529
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.publisher.program.fl_str_mv Psicologia (Graduação)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Saúde e Medicina
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9529/1/Jos%c3%a9JeorgeOliveiraTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2016.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9529/2/license.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9529/3/Jos%c3%a9JeorgeOliveiraTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2016.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 852c70c878e98e8db47f906cbe0b68bb
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
55395c83741be31ac699414a51800014
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829878747922432