Privatização do sistema penitenciário brasileiro
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9838 |
Resumo: | O presente trabalho versará sobre a privatização do sistema penitenciário brasileiro como sendo uma alternativa para reduzir o elevado crescimento da população carcerária, os altos índices de violência no interior das prisões, inibir o desrespeito aos direitos e garantias fundamentais inerentes aos encarcerados, bem como para alcançar os fins da pena privativa de liberdade que são a ressocialização do indivíduo preso e a prevenção da prática de novos crimes. Será feito um estudo comparado entre o modelo de privatização brasileiro e os modelos adotados por alguns países estrangeiros, como é o caso, por exemplo, dos Estados Unidos da América, Inglaterra e França; bem como, analisar-se-á as principais diferenças entre os institutos da privatização e terceirização, no sentido de demonstrar que a privatização dos estabelecimentos prisionais, por configurar-se como a transferência da prestação das atividades-fim do ente estatal para o particular, não encontra guarida no ordenamento jurídico brasileiro. Além disso, serão apresentados os principais argumentos favoráveis e desfavoráveis à privatização/terceirização como novo modelo de administração do sistema carcerário e, ainda, a questão relacionada à exploração da mão de obra dos presos pela iniciativa privada como fonte de obtenção de lucro. Sendo assim, pretende-se demonstrar que a participação da iniciativa privada na administração das penitenciárias, principalmente no que diz respeito à execução material da pena privativa de liberdade, reduzirá os gastos elevados desembolsados pelo Poder Público e, ainda, proporcionará aos apenados um encarceramento mais digno. |
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Duarte, Luis Roberto CavalieriCosta, Natália Alves2017-08-15T11:38:39Z2017-08-092017-08-15T11:38:39Z2015COSTA, Natália Alves. Privatização do sistema penitenciário brasileiro. 2015. 36 f. Monografia (Graduação em Direito) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2015.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9838O presente trabalho versará sobre a privatização do sistema penitenciário brasileiro como sendo uma alternativa para reduzir o elevado crescimento da população carcerária, os altos índices de violência no interior das prisões, inibir o desrespeito aos direitos e garantias fundamentais inerentes aos encarcerados, bem como para alcançar os fins da pena privativa de liberdade que são a ressocialização do indivíduo preso e a prevenção da prática de novos crimes. Será feito um estudo comparado entre o modelo de privatização brasileiro e os modelos adotados por alguns países estrangeiros, como é o caso, por exemplo, dos Estados Unidos da América, Inglaterra e França; bem como, analisar-se-á as principais diferenças entre os institutos da privatização e terceirização, no sentido de demonstrar que a privatização dos estabelecimentos prisionais, por configurar-se como a transferência da prestação das atividades-fim do ente estatal para o particular, não encontra guarida no ordenamento jurídico brasileiro. Além disso, serão apresentados os principais argumentos favoráveis e desfavoráveis à privatização/terceirização como novo modelo de administração do sistema carcerário e, ainda, a questão relacionada à exploração da mão de obra dos presos pela iniciativa privada como fonte de obtenção de lucro. Sendo assim, pretende-se demonstrar que a participação da iniciativa privada na administração das penitenciárias, principalmente no que diz respeito à execução material da pena privativa de liberdade, reduzirá os gastos elevados desembolsados pelo Poder Público e, ainda, proporcionará aos apenados um encarceramento mais digno.This academic paper will focus on the Brazilian penitentiary system privatization as an alternative to reduce the high growth of the prison population, the high levels of violence inside the prisons, inhibit the disrespect to the rights and fundamental guarantees inherent to the incarcerated, as well, to reach the purposes of the Liberty Deprivation Penalty that are the resocialization of the individual arrested and the practice prevention of new crimes. In this paper will be made one comparative study between the Brazilian privatization model and the models adopted by some foreign countries, such as the case, for example, of the United States of America, England and France; as well, will be analyzed the main differences between the institutes of privatization and outsourcing, in the way for demonstrate that the privatization of the prisons, by set themselves up as a transference of the end activities provision from the State to the particular, not welcomed in the juridical Brazilian ordainment. Besides that, it will be presented the mainly favorable and unfavorable arguments to the privatization/outsourcing as a new model of the penitentiary system management and, furthermore, the question related to the labor of prisoners exploitation by the private initiative as a source of profit taking. So, the paper intends to demonstrate that the participation of the private initiative in the penitentiary management, mainly in respect of material execution of the Liberty Deprivation Penalty, will reduce the high costs wasted by the Public Power and, furthermore, it will provide to the convicted one prison more worthy.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2017-08-09T16:40:17Z No. of bitstreams: 1 NataliaAlvesCostaTCCGRADUACAO2015.pdf: 577172 bytes, checksum: d088ca9da1a0cf962214375b446727b7 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-08-15T11:38:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NataliaAlvesCostaTCCGRADUACAO2015.pdf: 577172 bytes, checksum: d088ca9da1a0cf962214375b446727b7 (MD5)Made available in DSpace on 2017-08-15T11:38:39Z (GMT). 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