União estável no direito sucessório brasileiro
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Data de Publicação: | 2006 |
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O artigo. 1735 do Código Civil de 2002 reconheceu a união estável como entidade familiar a união entre homem e mulher que vivem como se casados fossem. O regime de bens a regular essa união seria da comunhão parcial de bens, exceto contrato dos companheiros, que estipule o contrário. Antes o prazo de cinco anos que se referia no artigo 1º da lei 8.971/94 estava limitado aos benefícios da lei nº 5.478/68 e aos direitos sucessórios, não fazia referência à definição de união estável, enquanto na lei nº 9.278/96 já estava definida a união estável como convivência duradoura, pública e contínua. Com tudo isso, ocorreram profundas mudanças no instituto da união estável que ganhou seu espaço na esfera patrimonial e adquiriu maior dimensão no direito sucessório, apesar de que o Código Civil vigente ter reformulado apenas o artigo 1790 no que tange aos acervos hereditários dos companheiros.Submitted by Juliana Pereira (juliana.pereira@ucb.br) on 2014-04-22T15:42:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Flavia Lara Rocha de Souza.pdf: 326047 bytes, checksum: 0eed89b6e4836beae06f28c1de0fbb47 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-04-25T15:00:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Flavia Lara Rocha de Souza.pdf: 326047 bytes, checksum: 0eed89b6e4836beae06f28c1de0fbb47 (MD5)Made available in DSpace on 2014-04-25T15:00:26Z (GMT). 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