O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel |
Texto Completo: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/603 |
Resumo: | As inconstâncias da vida dos indivíduos, as tensões, os conflitos explícitos e/ou eventualmente implícitos, inerentes à diversidade com a qual nos deparamos, têm diversas repercussões nas relações que se estabelecem entre os sujeitos. Esta pesquisa possui como objetivo geral investigar a complexidade linguística/identitária (HALL, 2006), Rajagopalan (2006), com a qual se deparam os professores de línguas que ministram aulas na fronteira entre Brasil e Uruguai, na cidade de Aceguá (Br). A priori situamos a fronteira deste trabalho com base em teóricos como Tau Golin (2001), Pesavento (2002), Martins (1997), Mazzei (2013). Essa complexidade foi analisada a partir da fala de duas professoras de línguas de uma escola pública, localizada na referida cidade e, as eventuais marcas discursivas que transpareceram nos seus discursos. Para corroborar trazemos também as entrevistas realizadas com professores que participaram como formadores do Programa de Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF), instituído pelo Ministério de Educação (MEC), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SMED), que foi implementado na fronteira de Aceguá, na mesma escola municipal, no ano de 2014. Foram realizadas entrevistas individuais, gravadas em áudio, posteriormente transcritas e analisadas com base nos procedimentos metodológicos da pesquisa qualitativa (GASKELL, 2002), definida como um estudo de caso (LEFFA, 2006). Por intermédio da análise dialógica do discurso (SOBRAL & GIACOMELLI, 2016), com base na concepção bakhtiniana de língua (BAKHTIN, 2006), depreendemos que os conflitos desvelados na fronteira expõem a dificuldade de convívio dos sujeitos com aquilo que não lhes é familiar. O sujeito vivencia as tensões próprias da sua constituição, que insurgem com mais ímpeto no espaço geográfico de fronteira. A partir de uma revisão bibliográfica sobre fronteira (STURZA, 2006, 2010, 2015), aspectos linguísticos, culturais/interculturais (CANCLINI, 2004), identitários, assim como, sobre formação docente inicial/continuada e políticas públicas educacionais propostas para este contexto, sugerem-se direcionamentos nesse sentido. Propomos incitar e ampliar as reflexões sobre a formação inicial e continuada, as concepções curriculares (SACRISTÁN, 2000), Irala, Alvarez e Mota (2014) orientando-as também para as imbricações que perpassam o ensino de línguas no espaço de fronteira, na perspectiva de melhor compreender a complexidade linguística com a qual se 9 deparam os docentes ao ministrarem aulas de línguas nesses espaços. Além disso, discuto o papel da escola como espaço de transgressão e espaço de integração, a partir das normativas legais vigentes, que regem os projetos políticos pedagógicos em âmbito nacional, estadual e municipal e finalizo com aportes de pesquisas já realizadas sobre fronteira, educação na fronteira, ensino de línguas na fronteira, a partir de Elizaincín (1979), Elizaincín, Behares & Barrios (1987), Bentancor (2012), Mazzei (2013), Mota (2012, 2013), Sturza (1994, 2004, 2006, 2010, 2015), Dornelles et. al (2015), Irala e Leffa (2014) e Irala (2012), Farias-Marques (2016), entre outros. Quando apreendemos que a linguagem é dialógica, dinâmica, fluida, começamos a compreender o que está manifestado na materialidade linguística dos sujeitos deste trabalho, o que está nos seus dizeres, nas representações construídas nas manifestações discursivas, em um entre-lugar heterogêneo e marcado pela proximidade, pela semelhança, mas também marcado pela diferença e pela existência do outro, do que é estranho. |
id |
UCPe_7d6db2bb35985162c79d880c9fe87bf2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:tede.ucpel.edu.br:tede/603 |
network_acronym_str |
UCPe |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel |
repository_id_str |
|
spelling |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docentehibridismo linguístico; ensino de línguas; fronteiras; conflitos; imbricações curricularesLINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADA##-552208380650306735##600As inconstâncias da vida dos indivíduos, as tensões, os conflitos explícitos e/ou eventualmente implícitos, inerentes à diversidade com a qual nos deparamos, têm diversas repercussões nas relações que se estabelecem entre os sujeitos. Esta pesquisa possui como objetivo geral investigar a complexidade linguística/identitária (HALL, 2006), Rajagopalan (2006), com a qual se deparam os professores de línguas que ministram aulas na fronteira entre Brasil e Uruguai, na cidade de Aceguá (Br). A priori situamos a fronteira deste trabalho com base em teóricos como Tau Golin (2001), Pesavento (2002), Martins (1997), Mazzei (2013). Essa complexidade foi analisada a partir da fala de duas professoras de línguas de uma escola pública, localizada na referida cidade e, as eventuais marcas discursivas que transpareceram nos seus discursos. Para corroborar trazemos também as entrevistas realizadas com professores que participaram como formadores do Programa de Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF), instituído pelo Ministério de Educação (MEC), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SMED), que foi implementado na fronteira de Aceguá, na mesma escola municipal, no ano de 2014. Foram realizadas entrevistas individuais, gravadas em áudio, posteriormente transcritas e analisadas com base nos procedimentos metodológicos da pesquisa qualitativa (GASKELL, 2002), definida como um estudo de caso (LEFFA, 2006). Por intermédio da análise dialógica do discurso (SOBRAL & GIACOMELLI, 2016), com base na concepção bakhtiniana de língua (BAKHTIN, 2006), depreendemos que os conflitos desvelados na fronteira expõem a dificuldade de convívio dos sujeitos com aquilo que não lhes é familiar. O sujeito vivencia as tensões próprias da sua constituição, que insurgem com mais ímpeto no espaço geográfico de fronteira. A partir de uma revisão bibliográfica sobre fronteira (STURZA, 2006, 2010, 2015), aspectos linguísticos, culturais/interculturais (CANCLINI, 2004), identitários, assim como, sobre formação docente inicial/continuada e políticas públicas educacionais propostas para este contexto, sugerem-se direcionamentos nesse sentido. Propomos incitar e ampliar as reflexões sobre a formação inicial e continuada, as concepções curriculares (SACRISTÁN, 2000), Irala, Alvarez e Mota (2014) orientando-as também para as imbricações que perpassam o ensino de línguas no espaço de fronteira, na perspectiva de melhor compreender a complexidade linguística com a qual se 9 deparam os docentes ao ministrarem aulas de línguas nesses espaços. Além disso, discuto o papel da escola como espaço de transgressão e espaço de integração, a partir das normativas legais vigentes, que regem os projetos políticos pedagógicos em âmbito nacional, estadual e municipal e finalizo com aportes de pesquisas já realizadas sobre fronteira, educação na fronteira, ensino de línguas na fronteira, a partir de Elizaincín (1979), Elizaincín, Behares & Barrios (1987), Bentancor (2012), Mazzei (2013), Mota (2012, 2013), Sturza (1994, 2004, 2006, 2010, 2015), Dornelles et. al (2015), Irala e Leffa (2014) e Irala (2012), Farias-Marques (2016), entre outros. Quando apreendemos que a linguagem é dialógica, dinâmica, fluida, começamos a compreender o que está manifestado na materialidade linguística dos sujeitos deste trabalho, o que está nos seus dizeres, nas representações construídas nas manifestações discursivas, em um entre-lugar heterogêneo e marcado pela proximidade, pela semelhança, mas também marcado pela diferença e pela existência do outro, do que é estranho.Abstract: The inconstancy of individuals' lives, the tensions, the explicit, and eventually implicit conflicts that are inherent to human diversity have several influences in the relations people establish in their social environment. This study aims at examining the linguistic/identity complexity (HALL, 2006, and RAJAGOPALAN, 2006) of a group of elementary school children and their teachers. It also addresses the role of the university professors responsible for the education of the professionals who work in the schools of the frontier towns of Aceguá, Brazil, and Aceguá, Uruguay. The objectives of the study are to verify how students and teachers conceive, problematize or silence the linguistic hybridisms in their speeches. The research took place in the city of Aceguá (Br); frontier between Brazil and Uruguay. The notion of frontier here presented is based on the following theorists: Tau Golin (2001), Pesavento (2002), Martins (1997), and Mazzei (2013). The abovementioned complexity was analyzed in the speech of two language teachers of the public school system of Aceguá, Brazil. To corroborate with this research, university teachers responsible to prepare language teachers for the Program for Intercultural Schools of the Frontier (PEIF – Programa de Escolas Interculturais de Fronteira, of the Ministry of Education in Brasilia) were also included in the study. PEIF was instituted by the Brazilian Ministry of Education (MEC). The Programme was implemented in the schools in 2014 by means of a partnership with Aceguá’s Municipal School District, the Unipampa University and the Ministry of Education. The individual interviews were audiotaped, transcribed and then analyzed. We made use of the methodological procedures of qualitative research (GASKELL, 2002), defined as a case study research (LEFFA, 2006). The data analysis was carried out in a dialogic discourse analysis (SOBRAL & GIACOMELLI, 2016) perspective, based on the bakhtinian dialogic definition of language (BAKHTIN, 2006). It is assumed that the frontiers unveil identity and linguistic difficulties of the speakers that live in these hybrid communities. The subjects’ experience, the tensions that are inherent to their daily lives seem to come up with more impetus at the geographical border space. The study also includes a literature review about frontier (STURZA, 2006, 2010, 2015); followed by an analysis of the linguistic aspects, as well as with 11 cultural/intercultural characteristics (CANCLINI, 2004), identity aspects; as well as about initial and continuing teacher training and public political and educational policies that were proposed for this context. The thesis points to the following suggestions: we urge and enhance the reflections about: initial/continued teacher training and also about curricular conceptions (SACRISTÁN, 2000), Irala, Alvarez e Mota (2014) orienting those conceptions to the problems of language teaching at the border area of Aceguá – BR and Aceguá, UY; enabling this way a better understanding of the linguistic complexity that teachers, and students face in this area. Besides, we discuss the role of schools as a space of integration and transgression, based on the current legal regulations that are responsible for political and pedagogical projects in all educational instances. To conclude, we bring to the discussions some other perspectives, already presented by researches about the complexities, particularly related to language education, frontier education and language teaching in the frontier. We base our discussion on Elizaincín (1979), Elizaincín, Behares & Barrios (1987), Bentancor (2012), Mazzei (2013), Mota (2012, 2013), Sturza (1994, 2004, 2006, 2010, 2015), Dornelles et. al (2015), Irala e Leffa (2014), Irala (2012), Farias-Marques (2016), among others. As long as we comprehend that language is dialogic, dynamic and fluid it enables us to have a better comprehension of what is manifested in the linguistic materiality of the subjects’ speech when interviewed. Moreover, it is by their language that we can better understand the meanings manifested in their sayings and what is present in their representations. We conclude that, somehow, in their discourses we encounter the manifestations of this heterogeneous space marked by closeness, by similarity, but also by difference and by the presence of the other, that is by the strangerforeigner. .Universidade Catolica de PelotasCentro de Ciencias Sociais e Tecnologicas##-8792015687048519997##600BrasilUCPelPrograma de Pos-Graduacao em Letras##8902948520591898764##600Bohn, Hilário Ináciohttp://lattes.cnpq.br/0157693202617991Irala, Valesca Brasilhttp://lattes.cnpq.br/7316864301240506Sobral, Adail Ubirajarahttp://lattes.cnpq.br/0397923948069690Marroni, Fabiane Villelahttp://lattes.cnpq.br/0405454451123282Farias-Marques, Maria do Socorro de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/6868123567566302Alvarez, Isaphi Marlene Jardim2017-06-07T13:13:57Z2016-12-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfAlvarez, Isaphi Marlene Jardim. O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente. 2016. 169f. Tese( Programa de Pos-Graduacao em Letras) - Universidade Catolica de Pelotas, Pelotas. .http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/603porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpelinstname:Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)instacron:UCPEL2020-09-29T21:40:08Zoai:tede.ucpel.edu.br:tede/603Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www2.ufpel.edu.br/tede/http://tede.ucpel.edu.br:8080/oai/requestbiblioteca@ucpel.edu.br||cristiane.chim@ucpel.tche.bropendoar:2020-09-29T21:40:08Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel - Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente |
title |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente |
spellingShingle |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente Alvarez, Isaphi Marlene Jardim hibridismo linguístico; ensino de línguas; fronteiras; conflitos; imbricações curriculares LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADA# #-552208380650306735# #600 |
title_short |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente |
title_full |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente |
title_fullStr |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente |
title_full_unstemmed |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente |
title_sort |
O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente |
author |
Alvarez, Isaphi Marlene Jardim |
author_facet |
Alvarez, Isaphi Marlene Jardim |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Bohn, Hilário Inácio http://lattes.cnpq.br/0157693202617991 Irala, Valesca Brasil http://lattes.cnpq.br/7316864301240506 Sobral, Adail Ubirajara http://lattes.cnpq.br/0397923948069690 Marroni, Fabiane Villela http://lattes.cnpq.br/0405454451123282 Farias-Marques, Maria do Socorro de Almeida http://lattes.cnpq.br/6868123567566302 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alvarez, Isaphi Marlene Jardim |
dc.subject.por.fl_str_mv |
hibridismo linguístico; ensino de línguas; fronteiras; conflitos; imbricações curriculares LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADA# #-552208380650306735# #600 |
topic |
hibridismo linguístico; ensino de línguas; fronteiras; conflitos; imbricações curriculares LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADA# #-552208380650306735# #600 |
description |
As inconstâncias da vida dos indivíduos, as tensões, os conflitos explícitos e/ou eventualmente implícitos, inerentes à diversidade com a qual nos deparamos, têm diversas repercussões nas relações que se estabelecem entre os sujeitos. Esta pesquisa possui como objetivo geral investigar a complexidade linguística/identitária (HALL, 2006), Rajagopalan (2006), com a qual se deparam os professores de línguas que ministram aulas na fronteira entre Brasil e Uruguai, na cidade de Aceguá (Br). A priori situamos a fronteira deste trabalho com base em teóricos como Tau Golin (2001), Pesavento (2002), Martins (1997), Mazzei (2013). Essa complexidade foi analisada a partir da fala de duas professoras de línguas de uma escola pública, localizada na referida cidade e, as eventuais marcas discursivas que transpareceram nos seus discursos. Para corroborar trazemos também as entrevistas realizadas com professores que participaram como formadores do Programa de Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF), instituído pelo Ministério de Educação (MEC), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SMED), que foi implementado na fronteira de Aceguá, na mesma escola municipal, no ano de 2014. Foram realizadas entrevistas individuais, gravadas em áudio, posteriormente transcritas e analisadas com base nos procedimentos metodológicos da pesquisa qualitativa (GASKELL, 2002), definida como um estudo de caso (LEFFA, 2006). Por intermédio da análise dialógica do discurso (SOBRAL & GIACOMELLI, 2016), com base na concepção bakhtiniana de língua (BAKHTIN, 2006), depreendemos que os conflitos desvelados na fronteira expõem a dificuldade de convívio dos sujeitos com aquilo que não lhes é familiar. O sujeito vivencia as tensões próprias da sua constituição, que insurgem com mais ímpeto no espaço geográfico de fronteira. A partir de uma revisão bibliográfica sobre fronteira (STURZA, 2006, 2010, 2015), aspectos linguísticos, culturais/interculturais (CANCLINI, 2004), identitários, assim como, sobre formação docente inicial/continuada e políticas públicas educacionais propostas para este contexto, sugerem-se direcionamentos nesse sentido. Propomos incitar e ampliar as reflexões sobre a formação inicial e continuada, as concepções curriculares (SACRISTÁN, 2000), Irala, Alvarez e Mota (2014) orientando-as também para as imbricações que perpassam o ensino de línguas no espaço de fronteira, na perspectiva de melhor compreender a complexidade linguística com a qual se 9 deparam os docentes ao ministrarem aulas de línguas nesses espaços. Além disso, discuto o papel da escola como espaço de transgressão e espaço de integração, a partir das normativas legais vigentes, que regem os projetos políticos pedagógicos em âmbito nacional, estadual e municipal e finalizo com aportes de pesquisas já realizadas sobre fronteira, educação na fronteira, ensino de línguas na fronteira, a partir de Elizaincín (1979), Elizaincín, Behares & Barrios (1987), Bentancor (2012), Mazzei (2013), Mota (2012, 2013), Sturza (1994, 2004, 2006, 2010, 2015), Dornelles et. al (2015), Irala e Leffa (2014) e Irala (2012), Farias-Marques (2016), entre outros. Quando apreendemos que a linguagem é dialógica, dinâmica, fluida, começamos a compreender o que está manifestado na materialidade linguística dos sujeitos deste trabalho, o que está nos seus dizeres, nas representações construídas nas manifestações discursivas, em um entre-lugar heterogêneo e marcado pela proximidade, pela semelhança, mas também marcado pela diferença e pela existência do outro, do que é estranho. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-12-13 2017-06-07T13:13:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
Alvarez, Isaphi Marlene Jardim. O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente. 2016. 169f. Tese( Programa de Pos-Graduacao em Letras) - Universidade Catolica de Pelotas, Pelotas. . http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/603 |
identifier_str_mv |
Alvarez, Isaphi Marlene Jardim. O (in)cômodo hibridismo dos alunos na fronteira Brasil/Uruguai: o desafio docente. 2016. 169f. Tese( Programa de Pos-Graduacao em Letras) - Universidade Catolica de Pelotas, Pelotas. . |
url |
http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/603 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Catolica de Pelotas Centro de Ciencias Sociais e Tecnologicas# #-8792015687048519997# #600 Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Letras# #8902948520591898764# #600 |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Catolica de Pelotas Centro de Ciencias Sociais e Tecnologicas# #-8792015687048519997# #600 Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Letras# #8902948520591898764# #600 |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel instname:Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) instacron:UCPEL |
instname_str |
Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) |
instacron_str |
UCPEL |
institution |
UCPEL |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel - Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioteca@ucpel.edu.br||cristiane.chim@ucpel.tche.br |
_version_ |
1811734993809965056 |