A educação jesuítica na Amazônia Setecentista e os confrontos com o Pombalismo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Damasceno, Alberto
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Santos, Emina, Palheta, Daniel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Linhas (Florianópolis. Online)
Texto Completo: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819412018259
Resumo: A atividade educativa desenvolvida pelos jesuítas no Estado do Grão-Pará, embora profícua, nem sempre foi pacífica. Se havia objetivos divergentes, desafios e ameaças existentes nas relações entre índios e Jesuítas, entre esses últimos e os representantes de Pombal, a situação era mais crítica. Na verdade, os dirigentes da política pombalina consideravam e temiam seriamente os Jesuítas como “inimigo” a ser enfrentado. E nisso, eles tinham os colonos europeus como aliados preferenciais. Eles percebiam nos padres missionários jesuítas uma espécie de ameaça, pois, fortemente organizados nas aldeias, os padres monopolizavam a mão de obra indígena. Neste contexto, Antonio Vieira representava uma espécie de efígie na defesa da liberdade dos nativos.Palavras-chave: Educação. Grão-Pará. Jesuítas. Pombal.
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