A educação jesuítica na Amazônia Setecentista e os confrontos com o Pombalismo
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas (Florianópolis. Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819412018259 |
Resumo: | A atividade educativa desenvolvida pelos jesuítas no Estado do Grão-Pará, embora profícua, nem sempre foi pacífica. Se havia objetivos divergentes, desafios e ameaças existentes nas relações entre índios e Jesuítas, entre esses últimos e os representantes de Pombal, a situação era mais crítica. Na verdade, os dirigentes da política pombalina consideravam e temiam seriamente os Jesuítas como “inimigo” a ser enfrentado. E nisso, eles tinham os colonos europeus como aliados preferenciais. Eles percebiam nos padres missionários jesuítas uma espécie de ameaça, pois, fortemente organizados nas aldeias, os padres monopolizavam a mão de obra indígena. Neste contexto, Antonio Vieira representava uma espécie de efígie na defesa da liberdade dos nativos.Palavras-chave: Educação. Grão-Pará. Jesuítas. Pombal. |
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A educação jesuítica na Amazônia Setecentista e os confrontos com o PombalismoA atividade educativa desenvolvida pelos jesuítas no Estado do Grão-Pará, embora profícua, nem sempre foi pacífica. Se havia objetivos divergentes, desafios e ameaças existentes nas relações entre índios e Jesuítas, entre esses últimos e os representantes de Pombal, a situação era mais crítica. Na verdade, os dirigentes da política pombalina consideravam e temiam seriamente os Jesuítas como “inimigo” a ser enfrentado. E nisso, eles tinham os colonos europeus como aliados preferenciais. Eles percebiam nos padres missionários jesuítas uma espécie de ameaça, pois, fortemente organizados nas aldeias, os padres monopolizavam a mão de obra indígena. Neste contexto, Antonio Vieira representava uma espécie de efígie na defesa da liberdade dos nativos.Palavras-chave: Educação. Grão-Pará. Jesuítas. Pombal.Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC2018-09-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819412018259Revista Linhas; v. 19 n. 41 (2018): Acervos, livros e leituras; 259 - 2911984-7238reponame:Linhas (Florianópolis. Online)instname:Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)instacron:(UDESC)porhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819412018259/pdfCopyright (c) 2018 Revista Linhasinfo:eu-repo/semantics/openAccessDamasceno, AlbertoSantos, EminaPalheta, Daniel2018-09-14T15:30:52Zoai:ojs.revistas.udesc.br:article/9904Revistahttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhashttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/oaivera.gaspar.udesc@gmail.com||revistalinhas@gmail.com1984-72381984-7238opendoar:2018-09-14T15:30:52Linhas (Florianópolis. Online) - Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)false |
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