Plantas alimentícias não convencionais (PANCs) como fonte de alimento no bairro São Paulo em Boca do Acre
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) |
Texto Completo: | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/5577 |
Resumo: | Due to the increasing transitions in eating habits, there was a need of “Green” food applications on the menu, starting from this premise, we saw the exponential growth of plants as a more present food on the table, with all something that still creates fear in relation to this subject, because from 2008, brazil would become one of the main users of pesticides in the world, however, even if let's not be the biggest agricultural producer. (VIERO et al., 2016), which generates distrust and fear at the time of acquiring this “new” food, since the The practice of consuming new foods considered “organic” has been reinvigorated after a long period of dormancy because according to Paschoal et al., (2016, p. 9) “the current agri-food system is supported by a conventional agricultural matrix and by a predominantly limited and industrialized food pattern”. |
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Plantas alimentícias não convencionais (PANCs) como fonte de alimento no bairro São Paulo em Boca do AcreUnconventional food plants (PANCs) as a food source in the São Paulo neighborhood in Boca do AcrePANCsPlantas alimentícias não convencionaisCiências BiológicasDue to the increasing transitions in eating habits, there was a need of “Green” food applications on the menu, starting from this premise, we saw the exponential growth of plants as a more present food on the table, with all something that still creates fear in relation to this subject, because from 2008, brazil would become one of the main users of pesticides in the world, however, even if let's not be the biggest agricultural producer. (VIERO et al., 2016), which generates distrust and fear at the time of acquiring this “new” food, since the The practice of consuming new foods considered “organic” has been reinvigorated after a long period of dormancy because according to Paschoal et al., (2016, p. 9) “the current agri-food system is supported by a conventional agricultural matrix and by a predominantly limited and industrialized food pattern”.Devido as crescentes transições de hábitos alimentares, houve a necessidade das aplicações de alimentos “Verde” no cardápio, partindo dessa premissa, vimos o crescimento exponencial das plantas como um alimento mais presente na mesa, com tudo algo que ainda cria receio em relação a este assunto, pois a partir de 2008, o brasil viria se tornar a um dos principais usuários de agrotóxicos do mundo, todavia ainda que não sejamos o maior produtor de agrícola. (VIERO et al., 2016), o que gera desconfiança e medo no momento da aquisição desse “novo” alimento, uma vez que a pratica do consumo de novos alimentos considerados “orgânico” tem revigorado após um longo período de dormência pois segundo Paschoal et al., (2016, p. 9) “o atual sistema agroalimentar é sustentado por uma matriz agrícola convencional e por um padrão alimentar predominantemente limitado e industrializado”.Universidade do Estado do AmazonasBrasilUEAPereira, Marta Regina SilvaSouza, Deyvyd Albuquerque de2022-04-29T14:58:19Z2024-09-26T19:08:57Z2022-04-292022-04-29T14:58:19Z2019-10-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSOUZA , Deyvyd Albuquerque de. Plantas alimentícias não convencionais (PANCs) como fonte de alimento no bairro São Paulo em Boca do Acre. 2019 20f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Boca do Acre.https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/5577porBRASIL. Manual de hortaliças não-convencionais. Brasília: Mapa/acs, 2010. 92p. BARREIRA, T. F. et al. Diversidade e equitabilidade de Plantas Alimentícias Não Convencionais na zona rural de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Rev. Bras. Plantas Med., Botucatu, v. 17, n. 4, p.964-974, abr. 2015 VIERO, C. M., CAMPONOGARA, S., VAZ, M. R., COSTA, V. Z., BECK, C. L. C. Sociedade de risco: o uso dos agrotóxicos e implicações na saúde do trabalhador rural. Esc Anna Nery; 20(1):99-105. 2016. PASCHOAL, V., GOUVEIA, I., SOUZA, N. S. Plantas alimentícias não convencionais (PANCs): o potencial da biodiversidade brasileira. Revista Brasileira de Nutrição Funcional; ed 68.p9. Porto Alegre. 2016 KINUPP, V.F. Plantas Alimentícias não convencionais da região metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 562f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS. 2007. Disponível em: <http://www.ufrgs.br>rbb>article>viewfle> Acesso em: 17, ago.2019 ______. Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANCs): uma Riqueza Negligenciada (IFAM). Anais da 61 Reunião Anual da SBPC. Manaus, AM – Julho/2009. Disponível em: <http://www.scirp.org.br>. Acesso em: 19, ago 2019info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade do Estado do Amazonas (UEA)instname:Universidade do Estado do Amazonas (UEA)instacron:UEA2024-09-26T19:08:57Zoai:ri.uea.edu.br:riuea/5577Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.uea.edu.br/server/oai/requestbibliotecacentral@uea.edu.bropendoar:2024-09-26T19:08:57Repositório Institucional da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) - Universidade do Estado do Amazonas (UEA)false |
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