HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL E A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Teoria e Prática da Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/33358 |
Resumo: | O objetivo principal desse artigo é mostrar a estreita articulação entre movimentos sociais, pedagogia da alternância e educação do campo. Pensar o campo como lugar de resistência, trabalho, educação, luta pela terra e moradia. Compreendemos que o desenvolvimento das pesquisas em educação do campo no Brasil resiste, entre outros aspectos, às seguintes dificuldades: estradas intransitáveis, escoamento da produção agrícola, fechamento de escolas do campo ou em péssimas condições de trabalho, inexistência de acesso à internet, descaso das secretarias, estaduais e municipais, de educação na organização das políticas públicas efetivas de educação do campo e formação de professores. Na pesquisa de campo privilegiamos a análise documental, os acervos bibliográficos disponíveis nas instituições pesquisadas e os encontros com docentes, discentes da Licenciatura em Educação do Campo na UFRRJ e bolsistas do PET Educação do Campo e Movimentos Sociais, envolvidos com práticas de alternância no estado do Rio de Janeiro. Constatamos que uma parte considerável da população brasileira vive, trabalha e resiste no meio rural, embora, a quantidade e a qualidade das pesquisas sobre tal temática sejam ainda insuficientes. A realidade da agricultura familiar no Brasil e sua relação com os assentamentos, acampamentos e territórios quilombolas necessita de estudos e aprofundamentos teóricos. Segundo os movimentos sociais do campo, é urgente a defesa de uma agricultura familiar ligada às questões da agroecologia, segurança alimentar, semente crioula e a presença constante das famílias na consolidação das escolas do campo. |
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