LIBERDADE E DEMOCRACIA: CONHECIMENTOS INDÍGENAS COMO BASE DOS DIREITOS HUMANOS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Teoria e Prática da Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/45491 |
Resumo: | Resumo: Os povos indígenas representam comunidades diferenciadas, com culturas, conhecimentos, línguas e experiências milenares, próprias. Após séculos de lutas e resistência contra a expropriação e o genocídio causados pela sociedade mercantilista/capitalista; documentos e tratados internacionais como a Convenção 169 da OIT – Organização Internacional do Trabalho e a Declaração Universal dos Direitos do Povos Indígenas da ONU, estabeleceram que estes povos têm direito de se organizar de acordo com suas tradições. Houve um longo percurso histórico e jurídico até se chegar a estes direitos com séculos de exploração, dizimação e opressão dos povos indígenas a regimes de opressão colonialista. Decorrente deste passado, foram necessárias políticas públicas de inclusão social na sociedade atual. Seguindo diretrizes internacionais, a Constituição Brasileira garantiu aos indígenas o direito às terras tradicionais, à saúde, educação e autonomia. No presente texto discute-se a conquista do direito à diferença bem como o histórico da participação indígena na formulação dos ideais internacionais de democracia e liberdade. |
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LIBERDADE E DEMOCRACIA: CONHECIMENTOS INDÍGENAS COMO BASE DOS DIREITOS HUMANOSResumo: Os povos indígenas representam comunidades diferenciadas, com culturas, conhecimentos, línguas e experiências milenares, próprias. Após séculos de lutas e resistência contra a expropriação e o genocídio causados pela sociedade mercantilista/capitalista; documentos e tratados internacionais como a Convenção 169 da OIT – Organização Internacional do Trabalho e a Declaração Universal dos Direitos do Povos Indígenas da ONU, estabeleceram que estes povos têm direito de se organizar de acordo com suas tradições. Houve um longo percurso histórico e jurídico até se chegar a estes direitos com séculos de exploração, dizimação e opressão dos povos indígenas a regimes de opressão colonialista. Decorrente deste passado, foram necessárias políticas públicas de inclusão social na sociedade atual. Seguindo diretrizes internacionais, a Constituição Brasileira garantiu aos indígenas o direito às terras tradicionais, à saúde, educação e autonomia. No presente texto discute-se a conquista do direito à diferença bem como o histórico da participação indígena na formulação dos ideais internacionais de democracia e liberdade.Universidade Estadual de Maringá2018-11-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/4549110.4025/tpe.v20i3.45491Teoria e Prática da Educação; v. 20 n. 3 (2017); 05-142237-87071415-837Xreponame:Teoria e Prática da Educação (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/45491/pdfFaustino, Rosangela CéliaMódenes, Debora FaustinoRodrigues, Isabel Cristinainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-11-22T14:40:43Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/45491Revistahttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEducPUBhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/oaiteoriaepraticadaeducacao@gmail.com || teoriaepraticadaeducacao@gmail.com2237-87071415-837xopendoar:2023-01-12T10:59:37.781373Teoria e Prática da Educação (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)true |
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