MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Onofre, Patrícia Carvalho de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Soletras (São Gonçalo. Online)
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/7011
Resumo: O contato entre culturas distintas faz parte da história da humanidade.Originalmente nômade, o homem se desloca por diferentesmotivos, muitos sintetizados na busca por melhores condições devida. Os movimentos migratórios têm levado à constituição de sociedadeshíbridas étnica e culturalmente. Diante disso, pode-se concluirque não há, provavelmente, nenhum país no mundo que possa serconsiderado homogêneo na sua constituição humana e cultural, ouseja, os agrupamentos sociais são, intrinsecamente, multiculturais.O multiculturalismo tem se intensificado desde a SegundaGuerra Mundial. A necessidade de expandir seus mercados levou asnações a se abrirem para produtos de outros países, marcando o crescimentoda ideologia econômica do liberalismo. A nova ordem mundialse deu com a formação de blocos econômicos, fenômeno aindaem processo, estruturado com o intuito de facilitar as trocas comerciais.Entretanto, nessa relação entre as nações, as trocas não se dãoexclusivamente no âmbito do mercado, mas remetem a outras esferascomo a social, a política e a cultural.
id UERJ-13_530e3ffa4364e5bb53cc4fedda890af6
oai_identifier_str oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/7011
network_acronym_str UERJ-13
network_name_str Soletras (São Gonçalo. Online)
repository_id_str
spelling MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIAO contato entre culturas distintas faz parte da história da humanidade.Originalmente nômade, o homem se desloca por diferentesmotivos, muitos sintetizados na busca por melhores condições devida. Os movimentos migratórios têm levado à constituição de sociedadeshíbridas étnica e culturalmente. Diante disso, pode-se concluirque não há, provavelmente, nenhum país no mundo que possa serconsiderado homogêneo na sua constituição humana e cultural, ouseja, os agrupamentos sociais são, intrinsecamente, multiculturais.O multiculturalismo tem se intensificado desde a SegundaGuerra Mundial. A necessidade de expandir seus mercados levou asnações a se abrirem para produtos de outros países, marcando o crescimentoda ideologia econômica do liberalismo. A nova ordem mundialse deu com a formação de blocos econômicos, fenômeno aindaem processo, estruturado com o intuito de facilitar as trocas comerciais.Entretanto, nessa relação entre as nações, as trocas não se dãoexclusivamente no âmbito do mercado, mas remetem a outras esferascomo a social, a política e a cultural.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2009-08-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/701110.12957/soletras.2009.7011SOLETRAS; No. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127SOLETRAS; N. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127SOLETRAS; n. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127Revista Soletras; Núm. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127SOLETRAS; No. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-1272316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/7011/4958Onofre, Patrícia Carvalho deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-26T19:27:49Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/7011Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-06-26T19:27:49Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false
dc.title.none.fl_str_mv MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
title MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
spellingShingle MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
Onofre, Patrícia Carvalho de
title_short MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
title_full MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
title_fullStr MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
title_full_unstemmed MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
title_sort MULTICULTURALISMO CRÍTICO POR UMA PEDAGOGIA DA TOLERÂNCIA
author Onofre, Patrícia Carvalho de
author_facet Onofre, Patrícia Carvalho de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Onofre, Patrícia Carvalho de
description O contato entre culturas distintas faz parte da história da humanidade.Originalmente nômade, o homem se desloca por diferentesmotivos, muitos sintetizados na busca por melhores condições devida. Os movimentos migratórios têm levado à constituição de sociedadeshíbridas étnica e culturalmente. Diante disso, pode-se concluirque não há, provavelmente, nenhum país no mundo que possa serconsiderado homogêneo na sua constituição humana e cultural, ouseja, os agrupamentos sociais são, intrinsecamente, multiculturais.O multiculturalismo tem se intensificado desde a SegundaGuerra Mundial. A necessidade de expandir seus mercados levou asnações a se abrirem para produtos de outros países, marcando o crescimentoda ideologia econômica do liberalismo. A nova ordem mundialse deu com a formação de blocos econômicos, fenômeno aindaem processo, estruturado com o intuito de facilitar as trocas comerciais.Entretanto, nessa relação entre as nações, as trocas não se dãoexclusivamente no âmbito do mercado, mas remetem a outras esferascomo a social, a política e a cultural.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-08-05
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/7011
10.12957/soletras.2009.7011
url https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/7011
identifier_str_mv 10.12957/soletras.2009.7011
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/7011/4958
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv SOLETRAS; No. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127
SOLETRAS; N. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127
SOLETRAS; n. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127
Revista Soletras; Núm. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127
SOLETRAS; No. 17 (2009): Janeiro-Junho (SUPLEMENTO); 121-127
2316-8838
1519-7778
reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)
instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
instname_str Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron_str UERJ
institution UERJ
reponame_str Soletras (São Gonçalo. Online)
collection Soletras (São Gonçalo. Online)
repository.name.fl_str_mv Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
repository.mail.fl_str_mv ||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br
_version_ 1799318599745142784